sábado, 2 de março de 2013

Putinha solidária.

Após a primeira foda com o Frank, ela ficou sem ir na academia por uma semana, a meu pedido é claro. Quando voltou o garanhão foi logo perguntando o que tinha acontecido e ela falou que estava se sentindo culpada por ter traído o marido, que aquilo não estava certo e que só tinha feito mesmo porque não estava aguentando de tesão, pois eu era impotente e tal.
Apesar de todo este papo eu a mandei toda gostosa, sem calçinha e com uma roupinha nova que eu tinha preparado pra ela. Sua chaninha inchada estava totalmente depilada, o que eu mesmo fiz e o cusinho também. O shortinho que ela estava usando não cabia numa menina de 12 anos. Estava uma completa puta. Ela disse que na hora do oi, o professor já ficou de pau duro. Depois de toda conversa fiada que ela jogou, ele disse que deviam conversar a sós num lugar mais reservado, ela disse que não e que ele não precisava de ajudá-la, pois iria pedir pro negão orientá-la pra evitar confusão. Ele ficou sem saber o que fazer e ela foi pro lado do criolo, que abriu um sorrisão de alegria e tesão, quando ela pediu ajuda.
O cara não tirava o olho da bucetinha dela e do rabão, enquanto lhe dava dicas e toda a oportunidade que tinha, dava uma encochadinha e elogiava seus dotes. Que ela era linda, que seu corpo era incrível e tome encochada. Ela já estava toda molhadinha e o pau do negão já estava quase estourando o shorts, quando o Frank não aguentou mais e foi querer tesourar o criolo, que não gostou e quase que os dois saem na mão. Ela pra contornar a situação disse que era melhor os tres conversarem em outro lugar, que aquilo não era lugar pra briga. O Frank disse que só podia sair depois de meia hora, em sua hora de almoço. Ela então pediu a chave da sua casa que esperaria, que o esperaria lá com o negão que se chamava, Carlos. O professor não gostou e ela disse que se ele não desse a chave ela e o outro iriam para outro lugar e ele não saberia onde encontrá-los. O Carlos abriu um sorriso e saiu de mão dada com ela, após pegarem as chaves.
Segue então o que ela me contou:
Assim que entraram o negão partiu pra cima dela e começou a beijar e passar a mão na sua chaninha e no rabão por cima do shortinho, chamando ela de puta e vadia, jogou ela em cima da cama e começou a beijar e cheirar sua bucetinha ainda sem tirar sua roupa. Parecia um animal e estava deixando ela toda mole de tanto tesão,ela gemia e dizia pra ele parar que ela era casada e ele nem dava ouvidos, de repente ele levanta e tira o pau pra fora e por incrível que pareça era maior que o do Frank, ela arregalou os olhos e ele bateu com o pau em sua cara gritando: chupa meu pau vadia, cachorra, que hoje você vai saber o que é um homem, não aquele merda do seu marido, aquele corno, viado. E batia com o pau na cara dela, que não teve outro jeito senão obedecer e mamar, ela engasgava com o tamanho e ele sem dó segurava ela pelos cabelos e socava até na garganta. Depois de uns cinco minutos, ele empurra ela deitada na cama e num golpe tira o micro shorts dela, dá uma risada e diz,: sabia que não tinha calcinha, só uma puta pra andar desse jeito. Mira o pauzão e soca na sua buceta sem dó, ela solta um grito e nessa hora a porta abre e Frank entra e diz que também quer.
O negão nem liga e continua socando sem dó e ela gritan de tesão e dor ao mesmo tempo. O professor fala que tá muito barulho e puxa a jeba e põe na boca da putinha pra ela não gritar, ela chupa com força e geme como uma doida. O Marcos solta um gemido e começa a gozar, foi quase um litro de porra na bucetinha da vadia que também gozou, com um pau na xana e um na boca.
O criolo não aguentou e desmaiou de lado, o Frank excitado pelo que viu, começou a fazer um vai e vem acelerado na boquinha dela e também gozou, deixando ela toda encharcada de porra. Ela foi se arrastando para o banheiro pra tomar um banho, pra ver se recuperava... continua!




sábado, 16 de fevereiro de 2013

Chifre organizado... marido apaixonado!!!


Após ficarmos domingo inteiro transando e assistindo aos dvds e claro sendo xingado por ela de corno safado, foi que a ficha dela começou a cair. Expliquei que as coisas em casa tinham fugido ao controle e que os antigos vizinhos já estavam comentando que ela era uma vadia. Foi então que desisti da obra e resolvi que iriamos nos mudar. Deixei claro também que não era o meu objetivo que ela parasse de me cornear, mas sim que fizesse isto de maneira mais discreta e de preferência fora da nossa casa. Onde só iria acontecer com alguém de confiança e que tivesse que manter também a discrição. E também que estava doido para participar da fudelância. Ela me beijou e disse que eu era o marido que ela sempre tinha sonhado, pagava as contas, amava ela e ainda por cima deixava ela fuder a vontade.

Aí ela virou pra mim e falou, quer dizer que foi por isso que você me matriculou na academia e me comprou aquela roupa de vadia. Claro que sim, eu disse, e parece que deu certo pois você estava triste e agora está feliz e cheia de tesão. Ela falou que era lógico, pois além de levar cantada a manhã inteira dos alunos da academia, ficava sendo encoxada e bolinada pelo Frank, que as vezes deixava um ou outro aluno vir me orientar para também poder tirar um sarrinho. Na hora meu pau subiu e eu começei a me punhetar, ela riu e me pagou um boquete daqueles.

Segunda de manhã, ela me acorda e diz "corninho, levanta e vai arrumar a roupa que você quiser pra sua putinha ir tentar ser comida". Coloquei a roupa em cima da cama enquanto ela tomava banho e fui me arrumar, daqui a pouco ela grita " corninho esqueçeu meu fio dental", eu disse "hoje você vai sem calcinha, eu quero aquela rapaziada doida, ou eles te comem hoje ou vão ter que bater punheta o dia inteiro. E se acontecer diga que seu marido é impotente e por isso precisa de sexo, mas que me ama e tem que ser tudo discretíssimo". Ela ficou uma delícia, os peitinhos arrebitados, aquela bucetona gorda rachando com a calça e uma bunda de levantar defunto. Quando cheguei na academia fiquei até sem jeito, todos pararam de malhar par olhar para ela e o instrutor veio e lhe deu um abraço tão forte e um beijo tão gostoso que pareciam um casalzinho de namorados. Eu do estacionamento observei o volume na calça dele, ou ele estava levando um cacetete escondido ou era um branco com dotes de negro.

Escrevo agora o que ela me contou: depois que eu sai ele disse que ela estava uma delícia, com essas palavras, ela se fez de tímida e falou para parar com aquilo porque os outros alunos iriam pensar que ela era uma oferecida. Sempre que podia ele esfregava o cacetão no rabo dela, mas teve uma hora que ele não aguentou mais, para ajudá-la a fazer o exercício ele a segurou pela cintura, mas sem poder resistir puxou ela pra trás deu uma encoxada e uma mordida na nuca, dizendo que ela estava deixando ele doido de tesão e que se ele não a comesse ia enlouquecer. Ela dominando a situação, se afastou e disse para ele parar, pois ela era casada e apesar do marido não dar no coro mais, ainda o amava, e não queria que ele ficasse falado. O Frank disse que entendia mas que poderia ser tudo da maneira mais discreta o possíves, ningúem ficaria sabendo. Disse que morava próximo da academia, lhe explicou onde, entregou as chaves da casa, já que morava sozinho em uma kit e disse para ela ir e esperá-lo lá. A putinha acabou de malhar e foi, chegando lá pegou o celular de última geraçao que eu comprei para ela, colocou em cima de uma penteadeira que tinha no quarto com a câmera ligada e deixou gravando pro corninho, as imagens não ficaram como as minhas mas deu pra me deixar doido. Logo depois chega o loirão, começa a beijá-la e chamá-la de putinha, esfrega os peitinhos, a xaninha e o rabão dela enquanto beija ela desesperadamente. Ela já entregue, segura o pauzão dele por cima da bermuda de ginástica dizendo " o que é isso mestre, parece uma barra de ferro, eu tô com medo, vai me machucar", ele disse " vou machucar gostoso sua vaquinha, você vai gemer no meu cacetão o dia inteiro". Ele abaixa a bermuda e salta uma piroca de jegue, o que mais assustava é que além de grande e grosso, ele estava totalmente ereto. Ela abaixou e começou a chupar, babar, gemer, esfregava na cara o pau dele, tirou o top e começou a esfregar nos peitinhos e ele disse pra ela parar senão ia gozar. Ela levantou e ele tirou a calça dela e começou a rir, falando que ela era mesmo uma putinha pois tinha ido malhar sem calcinha, ele disse que a estava irritando e dando alergia. Nossa, que xaninha gorda, ele jogou ela na cama e começou a chupar e lamber sem parar, depois virou ela de costas e enfiou a cara no rabão dela lambendo o cuzinho. Ela gemia e dizia para ele parar que ela era uma mulher de respeito. De repente ele vira ela e mete o pau na buceta dela sem dó, ela e grita e goza, ele dá umas dez bombadinhas e também goza, foi tanta porra que vazou tudo no lençol. Ela olha para o celular, passa a mão na periquita e lambe a porra, depois vira de lado e começa a descansar.

Mais ou menos dez minutos depois ela se arrasta para cima dele, que também estava jogado na cama e começa a beijá-lo e dizer que ele era tão grande, vai descendo e chupa o pau dele que cresce, ela ri e diz, " eu quero mais", se ajeita e cavalga o pintão dele com a bundinha virada para o celular, a cena é linda, depois de um tempo ele passa pra cima dela e bomba forte durante um tempo, pede pra ela ficar de quatro e soca sem dó, ela abaixa a cabeça e arrebita o rabo pra sentir gostoso, ele diz que vai comer o rabo dela e ela diz que nunca dá o rabo no primeiro encontro, ele fala que tá quase gozando ela se vira pega o pau dele e começa a chupar, quando ele goza ela engole um pouco, mas é tanta porra que ela engasga e o resto cai nos peitinhso dela. Ela se levanta vai até a penteadeira pega o celular e filma a boquinha dela cheia de porra depois desliga.

Ao chegar em casa ela está radiante corre e me dá um beijo demorado, senti o gostinho da porra na minha lingua, diz que me ama e que é a mulher mais feliz do mundo. Trepamos e foi sensacional. Eu estava cada vez mais apaixonado.
Mais uma historia chifruda!!!


Após ter dispensado os pedreiros, que fuderam minha esposinha muito antes de irem embora, já que eu devia uma grana pra eles e só receberia em uma semana aproximadamente. Quando fui levá-los à rodoviaria me agradeçeram muito e disseram que poderiamos contar com eles sempre que precisássemos.

Até conseguir vender a casa, alegando para minha esposinha que quase tinha sido sequestrado ao chegar em casa e que o bairro estava muito violento, ela continuava a ser frequentada quase que diariamente pelo véio Tico, que comia minha senhora com aquela picona. E isto me rendeu muitas gravaçoes e muitas punhetas. Além é claro de virar chacota da vizinhança, que até imitar boi imitou, tentando me alertar para o par de chifres que me adornava e eu me fazia de inocente e coitado.

Vendi a casa e comprei uma outra, até mais confortável que a minha em uma região mais afastada do centro, mas bem mais gostosa de se morar. Com áreas arborizadas, praçinha e bastante contruções, já que é em uma região que ainda está sendo urbanizada. Notem que as características da região foram fundamentais em minha escolha. Árvores, construções, praçinhas,.... é claro que eu gostei de levar chifres, só não queria que o negócio descambasse e virasse bagunça como da outra vez.

Durante um bom tempo fiquei me deliciando das filmagens que tinha feito e minha Marcinha neste meio tempo foi ficando irritada, por não ter mais oportunidades de me chifrar como antes e nem transar comigo queria mais. Sempre alegando que estava com enxaqueca, cansada, menstruada e tudo quanto é tipo de desculpa. Eu também não insistia muito já que batia umas tres punhetas por dia com meus filminhos. Mas depois de um certo tempo começou a ficar chato e eu precisava de mais chifres, mais do que isto precisava filmar ou até presenciar ela sendo arrombada por algum ou alguns roludo.

Depois de muito matutar, notei que no caminho do meu trabalho tinha uma academia e no período da manhã ficava lotado de macho e quase nenhuma gatinha. Não é possível que ninguém iria tentar comer minha gatinha!!!

Fiz a matrícula dela, comprei roupinha de putinha de academia. Topizinho branco que eu adoro, calça destas de ginástica socada, um número menor que o dela para não ter erro e ainda comprei calçinhas fio dental novas para ela, dizendo que aquelas calças com calçinha grade ficava cafona. No primeiro dia ela entrou no carro e fui levá-la, contente que nem criança que vai mostrar seu brinquedo novo para os amigos. Chegando na academia fiz questão de entrar com ela e entregá-la pessoalmente ao instrutor. Um alemão de quase dois metros de altura chamado Frank. Largo igual a um armário, pedi a ele que cuidasse bem dela, dei um beijinho e fui saindo, olhando em volta, percebi que além dela só havia uma mulher na academia, uma senhora de uns 60 anos e fiquei mais contente ainda.

No trabalho não conseguia me concentrar, então saí mais cedo na hora do almoço e fui correndo para casa saber como minha gata tinha ido na malhação. Cheguei ela estava jogada no sofá ainda com a roupa da ginastica, disse que estava super cansada mas também com muito tesão e me atacou, foi uma foda daquelas e ela me pediu para comer seu cuzinho, algo que nunca tinha permitido, eu meti rola ela gemeu e não reclamou, claro. Após gozar disse a ela que sempre achei que um cuzinho fosse mais apertado, ela meio sem jeito disse que era porque estava com muito tesão. Depois disse que a malhação era uma delícia e que a rapaziada era muito atenciosa. Adorei.

No outro dia acordou antes de mim, se arrumou ainda mais sensual que no primeiro dia, se perfumou mais ainda e lá fomos nós. Chegou na academia desceu correndo do carro, ao vê-la o instrutor abriu um sorriso e deve ter dito alguma coisa, pois a homarada toda olhou para fora para apreciá-la. Ela deu um abraço gostoso no Frank e um beijão no rosto dele, que meu pau subiu na hora, tive que ir para o banheiro antes de começar a trabalhar.

Passada a primeira semana de malhação, eu perguntei a ela como estava indo na academia, era domingo e ela disse que era tão bom que ela estava morrendo de saudades do "mestre", assim ela chamava o Frank, e da rapaziada. Eu perguntei se ninguém tinha dado em cima dela e ela indignada disse que era mulher de respeito e que se eu disesse aquilo de novo brigariamos. Eu já estava decidido a contar que sabia de tudo e falei para ela que para fazermos as pazes iriamos assisstir um filminho.

Ela sentou na poltrona eu ao lado dela, o filme começou, eu tinha editado em um programa baixado na internet e copiado para um DVD. Ela olhou para mim desconfiada dizendo " parece a nossa cozinha", vai assistindo meu amor, aparece eu saindo para trabalhar e ela fechando a porta, ela fica pálida e diz " o que significa isso, que tipo de brincadeira é essa, você andou me vigiando é seu filho da puta, o que você quer, que eu vá embora e deixe a casa pra você, que eu fique com uma mão na frente e outra atrás" e caiu no chão e começou a chorar desesperadamente. Eu me sentei ao lado dela a abraçei e disse que a amava e que aquele filme era uma prova do amor que eu sentia por ela, pois eu já sabia de tudo e nunca havia pensado em deixar ela ir ou mandá-la embora. Ela me olhou confusa e eu disse que tinha gozado muito assistindo aquele filme e que tinha adorado vê-la sendo fudida por aqueles safados dentro de minha própria casa. Ela me olhou assustada eu a beijei e falei " vamos assistir juntinhos o filmes que gravei, que eu já to de pau duro", puxei ela pro sofá e assistimos as fitas enquanto fudiamos sem parar e foi a melhor foda da minha vida. Decidi então que sempre seria corno pois era a coisa mais deliciosa desta vida. O resto é outra história....