sábado, 16 de fevereiro de 2013

Mais uma historia chifruda!!!


Após ter dispensado os pedreiros, que fuderam minha esposinha muito antes de irem embora, já que eu devia uma grana pra eles e só receberia em uma semana aproximadamente. Quando fui levá-los à rodoviaria me agradeçeram muito e disseram que poderiamos contar com eles sempre que precisássemos.

Até conseguir vender a casa, alegando para minha esposinha que quase tinha sido sequestrado ao chegar em casa e que o bairro estava muito violento, ela continuava a ser frequentada quase que diariamente pelo véio Tico, que comia minha senhora com aquela picona. E isto me rendeu muitas gravaçoes e muitas punhetas. Além é claro de virar chacota da vizinhança, que até imitar boi imitou, tentando me alertar para o par de chifres que me adornava e eu me fazia de inocente e coitado.

Vendi a casa e comprei uma outra, até mais confortável que a minha em uma região mais afastada do centro, mas bem mais gostosa de se morar. Com áreas arborizadas, praçinha e bastante contruções, já que é em uma região que ainda está sendo urbanizada. Notem que as características da região foram fundamentais em minha escolha. Árvores, construções, praçinhas,.... é claro que eu gostei de levar chifres, só não queria que o negócio descambasse e virasse bagunça como da outra vez.

Durante um bom tempo fiquei me deliciando das filmagens que tinha feito e minha Marcinha neste meio tempo foi ficando irritada, por não ter mais oportunidades de me chifrar como antes e nem transar comigo queria mais. Sempre alegando que estava com enxaqueca, cansada, menstruada e tudo quanto é tipo de desculpa. Eu também não insistia muito já que batia umas tres punhetas por dia com meus filminhos. Mas depois de um certo tempo começou a ficar chato e eu precisava de mais chifres, mais do que isto precisava filmar ou até presenciar ela sendo arrombada por algum ou alguns roludo.

Depois de muito matutar, notei que no caminho do meu trabalho tinha uma academia e no período da manhã ficava lotado de macho e quase nenhuma gatinha. Não é possível que ninguém iria tentar comer minha gatinha!!!

Fiz a matrícula dela, comprei roupinha de putinha de academia. Topizinho branco que eu adoro, calça destas de ginástica socada, um número menor que o dela para não ter erro e ainda comprei calçinhas fio dental novas para ela, dizendo que aquelas calças com calçinha grade ficava cafona. No primeiro dia ela entrou no carro e fui levá-la, contente que nem criança que vai mostrar seu brinquedo novo para os amigos. Chegando na academia fiz questão de entrar com ela e entregá-la pessoalmente ao instrutor. Um alemão de quase dois metros de altura chamado Frank. Largo igual a um armário, pedi a ele que cuidasse bem dela, dei um beijinho e fui saindo, olhando em volta, percebi que além dela só havia uma mulher na academia, uma senhora de uns 60 anos e fiquei mais contente ainda.

No trabalho não conseguia me concentrar, então saí mais cedo na hora do almoço e fui correndo para casa saber como minha gata tinha ido na malhação. Cheguei ela estava jogada no sofá ainda com a roupa da ginastica, disse que estava super cansada mas também com muito tesão e me atacou, foi uma foda daquelas e ela me pediu para comer seu cuzinho, algo que nunca tinha permitido, eu meti rola ela gemeu e não reclamou, claro. Após gozar disse a ela que sempre achei que um cuzinho fosse mais apertado, ela meio sem jeito disse que era porque estava com muito tesão. Depois disse que a malhação era uma delícia e que a rapaziada era muito atenciosa. Adorei.

No outro dia acordou antes de mim, se arrumou ainda mais sensual que no primeiro dia, se perfumou mais ainda e lá fomos nós. Chegou na academia desceu correndo do carro, ao vê-la o instrutor abriu um sorriso e deve ter dito alguma coisa, pois a homarada toda olhou para fora para apreciá-la. Ela deu um abraço gostoso no Frank e um beijão no rosto dele, que meu pau subiu na hora, tive que ir para o banheiro antes de começar a trabalhar.

Passada a primeira semana de malhação, eu perguntei a ela como estava indo na academia, era domingo e ela disse que era tão bom que ela estava morrendo de saudades do "mestre", assim ela chamava o Frank, e da rapaziada. Eu perguntei se ninguém tinha dado em cima dela e ela indignada disse que era mulher de respeito e que se eu disesse aquilo de novo brigariamos. Eu já estava decidido a contar que sabia de tudo e falei para ela que para fazermos as pazes iriamos assisstir um filminho.

Ela sentou na poltrona eu ao lado dela, o filme começou, eu tinha editado em um programa baixado na internet e copiado para um DVD. Ela olhou para mim desconfiada dizendo " parece a nossa cozinha", vai assistindo meu amor, aparece eu saindo para trabalhar e ela fechando a porta, ela fica pálida e diz " o que significa isso, que tipo de brincadeira é essa, você andou me vigiando é seu filho da puta, o que você quer, que eu vá embora e deixe a casa pra você, que eu fique com uma mão na frente e outra atrás" e caiu no chão e começou a chorar desesperadamente. Eu me sentei ao lado dela a abraçei e disse que a amava e que aquele filme era uma prova do amor que eu sentia por ela, pois eu já sabia de tudo e nunca havia pensado em deixar ela ir ou mandá-la embora. Ela me olhou confusa e eu disse que tinha gozado muito assistindo aquele filme e que tinha adorado vê-la sendo fudida por aqueles safados dentro de minha própria casa. Ela me olhou assustada eu a beijei e falei " vamos assistir juntinhos o filmes que gravei, que eu já to de pau duro", puxei ela pro sofá e assistimos as fitas enquanto fudiamos sem parar e foi a melhor foda da minha vida. Decidi então que sempre seria corno pois era a coisa mais deliciosa desta vida. O resto é outra história....

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