Depois de uma semana de obra, começei a ficar desconfiado. Eu, apesar de ter o pau pequeno, sempre gostei de trepar, e a Marcinha passou a me evitar, alegando que os pedreiros poderiam ouvir, que eles poderiam achar falta de educação etc... Mas após uma semana não aguentei, peguei ela de jeito e piquei rola... só que ela estava bem mais folgada que antes estava uma delicia e quando eu fui chupar sua chaninha, após gozar, reparei no seu cuzinho e ele parecia bem mais folgadinho. Pensei que era impressão e enfiei um dedinho, ela que sempre reclamou não falou nada, segui em frente e enfiei dois dedinhos e ela além de não reclamar gozou na minha boca rebolando feito uma putinha. Não falei nada e dormi abraçado com ela, mas a noite acordei e fiquei pensando no que poderia estar acontecendo com ela. Um frio me percorreu o corpo e eu cheguei a conclusão de que ela estava trepando com alguém. De manhã fui trabalhar e na hora do almoço resolvi ligar, ela não atendia ao celular e liguei em casa. O seu João disse que ela não estava que tinha dado uma saidinha. Minha cabeça coçou e resolvi dar uma passadinha em casa para ver a hora que ela voltava. Fiquei no carro próximo da minha casa espreitando quando ela ia chegar, mas para minha surpresa, pude ver ela andando pela casa através da janela, por onde só dava para ver a cabeça dela. Larguei o carro e me aproximei devagar da casa, então levei um susto... pude notar que ela estava só de sutiã e fiozinho dental, enquanto seu João e o Zé estavam sentados na mesa da cozinha e aguardavam ser servidos com o almoço.
Cada vez que colocava um prato na mesa, ela virava o rabo pro lado de um deles, que alisava e enfiava o dedo na sua bucetinha e cuzinho, fazendo ela gemer. Eles diziam, vai vadia que a gente tá doido pra comer!!! Então sem aguentar mais seu João segurou ela pela cintura e puxou pro seu lado de costas enfiando a cara na sua bundona gostosa, chupando o cuzinho e a xaninha dela, fazendo ela soltar um gemido de prazer, o Zé vendo aquilo segurou a cabeça dela e enfiou o pau na sua boca fazendo ela quase sufocar. Quando vi aquilo meu pau deu um salto dentro da calça, eu tive uma ereção tão forte que meu pau até doia de tão duro, tirei ele pra fora e começei a me punhetar.
Ficaram naquilo alguns minutos, ela rebolando na cara do pai e chupando o pau do filho, de repente o João sentou de novo na cadeira ajeitou o pau e foi sentando ela devagarinho, só puxando o fiozinho de lado, foi a coisa mais linda de se ver, minha putinha com uma rolona preta na boca e sentando na tora do veio, só gemendo e dizendo: - Vai meus machos me comem que eu sonhei muito tempo com isso. Depois inverteram e ela sentou no pau do Zé, que era bem maior, sem reclamar, e ainda pedindo para ele bombar mais forte, enquanto mamava no pau do pai dele. Seu João disse que ia gozar, e pra minha surpresa ela continuou a chupar, e quando ele anunciou o gozo pude notar a boquinha dela enchendo e depois ela engolindo tudo, o veio disse pro filho: - Essa cadela já ta gostando de beber nossa porra, é uma putinha mesmo!!!
- Já que acostumou com a porra, vamo tentar coisa nova né? respondeu o Zé. Tirou o pau da buceta dela, pediu pro pai o azeite que estava na mesa, ela assistia tudo como uma escrava, não perguntava nada. Ele azeitou o pau depois mandou ela sentar, só que botou o pau no cuzinho, ela disse que não, então levou um tapa na cara, que o veio deu dizendo que ela não podia reclamar, já que botou os dois dentro de casa pra fuder ela eles faziam o que queriam. Ela ficou calada mas a cara dela denunciava que aquilo tinha aumentado seu tesão, ele foi ajeitando e ela gritou de dor mostrando que a cabeça tinha entrado, ele parou e esperou um pouco e pra minha surpresa, foi ela quem soltou o corpo um pouco deixando entrar até a metade, parando novamente. Ele disse que já estava bom e os dois foram levantando juntos, ela ainda com o pau no cuzinho, e ela se debruçou sobre a mesa, o Zé começou a bombar devagarinho e ela gritava e gemia ao mesmo tempo, o ritmo foi aumentando e ela gemia mais de repente o negão gozou enchendo o rabo dela de porra, de onde eu estava pude ver o rombo que ele tinha feito quando ele tirou o pau, a porra pingava e sangrava bastante. Ela disse que ia tomar banho mas eles falaram que não, porque eles estavam com fome. Eu com raiva, mas com tesão corri pro meu escritório e fiquei no banheiro quase uma hora me punhetando e gozando. Gozei tres vezes e meu pau não amolecia, toda vez que me lembrava das cenas o tesão voltava. Eu tinha que ver novamente aquela putaria, mas estava com medo de dizer que sabia de tudo e estragar a festa, estava claro que um fato que contribuia com o tesão deles é estar me corneando. Resolvi ficar quieto e arrumar um jeito de gravar tudo. Só em pensar nisso meu pau endureçeu de novo, resolvi ir pra casa mais cedo e levar um presente pra minha putinha.... mas isso fica pra próxima.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Minha putinha em obras...
Oi, aqui estou eu de volta, fiquei um tempinho sem escrever porque estava muito ocupado. Vou aproveitar o tempo livre para continuar as aventuras da minha putinha.
Mais ou menos um ano após o último conto resolvemos fazer uma reforma em nossa casa e ficamos procurando um pedreiro em conta para o serviço. Após muita procura ela me disse que um conhecido seu, do rio, comentou que seu filho era pedreiro e dos bons, e perguntou se eu não queria que ele viesse e ficasse em casa fazendo o serviço e que o pai dele viria para servir de servente, eu concordei que seria uma boa e perguntei quem era e ela me respondeu: - É o seu João!!!
Eu, como só ficaria sabendo mais tarde, fiz o papel de corno supermanso e fui buscar a dupla na rodoviária. O pai um senhor negro mas forte e o filho um negrão sarado de uns 1,85m de altura e musculoso. Entraram no carro e eu fui puxando conversa, o seu João sentou na frente e foi apreciando a cidade, perguntou o que eu fazia, se tinhamos filhos, se ela estava trabalhando, entre outras coisas. De repente virou pra trás e falou com um sorriso nos lábios, para o seu filho, Zé, que ele adoraria a Marcinha que ela era demais. Fiquei meio cabreiro mas depois conversa vai conversa vem esqueci do acontecido.
Quando chegamos em casa encontramos o jantar pronto e minha putinha de top, aparentemente sem sutiã e short não muito curto, mas transparente, que ela só usava para dormir. Por baixo do short um fiozinho de tirar o fôlego. Correu e abraçou o seu João, dizendo: - Que bom que o senhor veio tava morrendo de saudades, trouxe notícias do pessoal?
Ele após apertá-la bastante soltou e disse: - Esse é meu muleque, tá grande não tá. O negão deu a mão pra ela que ignorou e abraçou ele bem forte: - Nossa como ele cresceu, eu cheguei a brincar com ele quando eu tinha uns 5 anos né?
- Isso mesmo Marcinha, de vez em quando vocês estavam brincando de pique na rua, mas depois ele foi morar com uma tia e acho que não se viram mais.
- Vcs não querem tomar um banho para relaxar, eu perguntei, se quiserem podem se banhar no meu quarto e trocarem de roupa.
-Nós vamos sim, disse seu João.
Levei os dois ao quarto, mostrei o banheiro e desci. Cheguei na cozinha falei com minha gostosa: - Vc não acha que este short é muito curto. Ela com cara de brava me disse: - O seu João está acostumado a me ver com short muito mais curto lá no rio e se vc encher a paciencia eu vou andar é pelada. Fiquei nervoso mas a imagem da minha putinha nua na frente daqueles dois me fez ficar excitado. Tomaram banho e foram deitar na sala.
No quarto eu meio excitado ataquei minha gata que disse não querer nem ideia comigo, porque estava brava, que eu queria mandar nela e eu era ignorante, etc...
Acordei no meio da madrugada e tive a impressão que ela estava se deitando, perguntei onde ela tinha ido ela respondeu que estava no banheiro.
Levantei de madrugada para trabalhar e ela levantou junto, coisa que nunca fez, botou uma camisola, muito da transparente e desceu para fazer o café. Enquanto tomava café tive a impressão que o seu João estava acordado, ela disse que não, sai ela disse bom trabalho e trancou a porta. Agora vem o que fique sabendo só mais tarde.
Assim que sai, seu João levantou e veio para a cozinha já querendo agarrar ela, que disse: - Eu já falei que agora sou uma mulher casada e tem mais, minha casa é um lugar de respeito.
- Se vc fosse de respeito não tinha me chamado para sua casa sabendo que eu ia te comer.
- Eu te chamei pra fazer a reforma.
- E eu vou te mostrar a ferramenta que eu mais vou usar enquanto estiver trabalhando aqui, tirou o pau pra fora, já duro e latejando, oia aqui o que ce qué. Minha putinha disse que a perna bambeou e ela caiu de boca, mamando como só ela sabe fazer. Ele levou ela pro meu quarto, no colo, e colocou ela na minha cama. Puxou o fiozinho pro lado e caiu de boca naquela bucetona. Ai marcinha vc me mata com esta xana, ela gemia e dizia me come meu veio, me come que meu corninho não dá conta nem da metade do recado. Ele se ajeitou e meteu a rola nela, ela soltou um gritinho e começou a gozar sem parar. Ele também gozou tirando o pau e sujando a barriga, os peitinhos e um pouquinho do rosto dela de tanta porra que saiu. Ele voltou para a sala e ela tomou banho e foi deitar novamente.
Durante todo o dia ela ficou fugingo dele, que corria e alisava ela, encoxava, pedia pra ela fazer uma chupetinha e ela dizia que tinha que tomar cuidado com o filho dele que estava trabalhando lá fora. Ele de saco cheio gritou, Zé vem cá, ele entrou e fechou a porta. A marcinha tá com vergonha de vc, diz pra ela porque aceitou vir trabalhar aqui: - Marcia, meu pai disse que vc é uma putinha de primeira, que chupa e fode como uma vadia, ai eu vim só pra te comer na sua casa. Vou comer, beber, ganhar a grana e fuder com a mulher do corninho paulista.
Minha putinha pensou em reclamar mas era tarde demais o Zé abraçou ela e deu um beijo de lingua se esfregando nela, deixando ela toda molhada só em sentir o pauzão dele que já estava duro. Ele me encostou na pia e subiu meu vestidinho, muito do safado que eu tinha colocado, e me alisou todinha. Depois como se eu fosse uma bonequinha me colocou sobre a pia, abriu minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha. Virou pro pai e disse: - Bem que o senhor falou é a xana mais gordinha que já vi. Seu pai ria e alisava o caralho por cima da calça.
- Pega ela no colo e vamo levá lá pra cima, vamo fudê ela na cama. Já na cama ela mamava o pai enquanto o filho lambia ela. Quando ele ia penetrá-la ela disse: - O Zé deixa o seu pai primeiro o seu pau ainda e maior do que o dele, vem cá que eu te chupo.
- Tá bom vaquinha mas vai se preparando pra minha pica que eu vou te deixar toda esfolada. Seu João bombava e ela mamava o Zé e gemia, o veio colocou ela de quatro e enfiou tudo de uma vez, ela gritou e mordeu o pau do outro, que deu um tapa na orelha dela e gritou pra ela que era uma vadia. Aquilo a excitou mais e ela gemeu mais alto. O veio começou a enfiar o dedo no seu cuzinho e ela se arrepiou todinha, ai não, ele disse, hoje não mas antes de ir embora nós dois vamos esfolar esse cuzinho virgem, deu um grito tirou o pau puxou ela pelos cabelos e gozou na cara dela, que ficou com a boca fechada.
O Zé falou agora é minha vez. Colocou ela de frango assado e pincelou a xaninha, quando ela ia pedir pra ir devagar, ele empurrou metade de uma vez. Ficou parado um pouquinho e depois começou uma vai e vem, ela foi acostumando e voltou a gemer. Seu João pegou o pau ainda mole e começou a bater na cara dela, e falou chupa que eu quero gozar de novo, ela falou pra ele lavar que estava sujo de porra e tinha nojo, ele puxou o cabelo dela e disse chupa vadia, que até o dia da gente ir embora vc vai ta bebendo leitinho de negão e pedindo mais. Ela vendo que ele não ia largar os cabelos dela abriu a boca e abocanhou o pau dele, que ficou duro novamente e ela sentiu o gostinho da ultima gotinha de porra em sua boca. O Zé já tava enfiando tudo e urrava de prazer anunciando o gozo, ao ver que o filho já ia gozar o veio disse: - Põe o pau na boca desta putinha que ela tá cheia de frescura. Com dois pau na boca ela engasgava e eles empurravam mais ela dava mordidinhas no pau deles e eles gemias, quando ela viu que Zé ia gozar tentou tirar o pau da boca mas ele segurou a cabeça dela e empurrou mais gritando e gozando na garganta dela, ela engasgou engolindo um pouquinho da porra e cospindo o resto, antes que tomasse fôlego seu João puxou ela pro outro lado e socou o pau na garganta gozando, ela que estava meio tonta não conseguiu cuspir e engoliu tudinho. Eles soltaram ela e deitaram na cama um de cada lado.
Começaram então a chupar um a xaninha e outro o cuzinho dela enfiando o dedo até ela ter um gozo alucinante. Quando se recuperaram ela olhou pro lençol todo sujo, pros dois machos de verdade e deu um sorriso gostoso, os dois olharam pra ela e falaram, até o fim desta obra a gente vai fuder pelo menos duas vezes por dia, cadelinha. Mas isso fica pra outro dia...
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