quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Depois de uma semana de obra, começei a ficar desconfiado. Eu, apesar de ter o pau pequeno, sempre gostei de trepar, e a Marcinha passou a me evitar, alegando que os pedreiros poderiam ouvir, que eles poderiam achar falta de educação etc... Mas após uma semana não aguentei, peguei ela de jeito e piquei rola... só que ela estava bem mais folgada que antes estava uma delicia e quando eu fui chupar sua chaninha, após gozar, reparei no seu cuzinho e ele parecia bem mais folgadinho. Pensei que era impressão e enfiei um dedinho, ela que sempre reclamou não falou nada, segui em frente e enfiei dois dedinhos e ela além de não reclamar gozou na minha boca rebolando feito uma putinha. Não falei nada e dormi abraçado com ela, mas a noite acordei e fiquei pensando no que poderia estar acontecendo com ela. Um frio me percorreu o corpo e eu cheguei a conclusão de que ela estava trepando com alguém. De manhã fui trabalhar e na hora do almoço resolvi ligar, ela não atendia ao celular e liguei em casa. O seu João disse que ela não estava que tinha dado uma saidinha. Minha cabeça coçou e resolvi dar uma passadinha em casa para ver a hora que ela voltava. Fiquei no carro próximo da minha casa espreitando quando ela ia chegar, mas para minha surpresa, pude ver ela andando pela casa através da janela, por onde só dava para ver a cabeça dela. Larguei o carro e me aproximei devagar da casa, então levei um susto... pude notar que ela estava só de sutiã e fiozinho dental, enquanto seu João e o Zé estavam sentados na mesa da cozinha e aguardavam ser servidos com o almoço.

Cada vez que colocava um prato na mesa, ela virava o rabo pro lado de um deles, que alisava e enfiava o dedo na sua bucetinha e cuzinho, fazendo ela gemer. Eles diziam, vai vadia que a gente tá doido pra comer!!! Então sem aguentar mais seu João segurou ela pela cintura e puxou pro seu lado de costas enfiando a cara na sua bundona gostosa, chupando o cuzinho e a xaninha dela, fazendo ela soltar um gemido de prazer, o Zé vendo aquilo segurou a cabeça dela e enfiou o pau na sua boca fazendo ela quase sufocar. Quando vi aquilo meu pau deu um salto dentro da calça, eu tive uma ereção tão forte que meu pau até doia de tão duro, tirei ele pra fora e começei a me punhetar.
Ficaram naquilo alguns minutos, ela rebolando na cara do pai e chupando o pau do filho, de repente o João sentou de novo na cadeira ajeitou o pau e foi sentando ela devagarinho, só puxando o fiozinho de lado, foi a coisa mais linda de se ver, minha putinha com uma rolona preta na boca e sentando na tora do veio, só gemendo e dizendo: - Vai meus machos me comem que eu sonhei muito tempo com isso. Depois inverteram e ela sentou no pau do Zé, que era bem maior, sem reclamar, e ainda pedindo para ele bombar mais forte, enquanto mamava no pau do pai dele. Seu João disse que ia gozar, e pra minha surpresa ela continuou a chupar, e quando ele anunciou o gozo pude notar a boquinha dela enchendo e depois ela engolindo tudo, o veio disse pro filho: - Essa cadela já ta gostando de beber nossa porra, é uma putinha mesmo!!!
- Já que acostumou com a porra, vamo tentar coisa nova né? respondeu o Zé. Tirou o pau da buceta dela, pediu pro pai o azeite que estava na mesa, ela assistia tudo como uma escrava, não perguntava nada. Ele azeitou o pau depois mandou ela sentar, só que botou o pau no cuzinho, ela disse que não, então levou um tapa na cara, que o veio deu dizendo que ela não podia reclamar, já que botou os dois dentro de casa pra fuder ela eles faziam o que queriam. Ela ficou calada mas a cara dela denunciava que aquilo tinha aumentado seu tesão, ele foi ajeitando e ela gritou de dor mostrando que a cabeça tinha entrado, ele parou e esperou um pouco e pra minha surpresa, foi ela quem soltou o corpo um pouco deixando entrar até a metade, parando novamente. Ele disse que já estava bom e os dois foram levantando juntos, ela ainda com o pau no cuzinho, e ela se debruçou sobre a mesa, o Zé começou a bombar devagarinho e ela gritava e gemia ao mesmo tempo, o ritmo foi aumentando e ela gemia mais de repente o negão gozou enchendo o rabo dela de porra, de onde eu estava pude ver o rombo que ele tinha feito quando ele tirou o pau, a porra pingava e sangrava bastante. Ela disse que ia tomar banho mas eles falaram que não, porque eles estavam com fome. Eu com raiva, mas com tesão corri pro meu escritório e fiquei no banheiro quase uma hora me punhetando e gozando. Gozei tres vezes e meu pau não amolecia, toda vez que me lembrava das cenas o tesão voltava. Eu tinha que ver novamente aquela putaria, mas estava com medo de dizer que sabia de tudo e estragar a festa, estava claro que um fato que contribuia com o tesão deles é estar me corneando. Resolvi ficar quieto e arrumar um jeito de gravar tudo. Só em pensar nisso meu pau endureçeu de novo, resolvi ir pra casa mais cedo e levar um presente pra minha putinha.... mas isso fica pra próxima.

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