quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Minha putinha em obras...

Oi, aqui estou eu de volta, fiquei um tempinho sem escrever porque estava muito ocupado. Vou aproveitar o tempo livre para continuar as aventuras da minha putinha.



Mais ou menos um ano após o último conto resolvemos fazer uma reforma em nossa casa e ficamos procurando um pedreiro em conta para o serviço. Após muita procura ela me disse que um conhecido seu, do rio, comentou que seu filho era pedreiro e dos bons, e perguntou se eu não queria que ele viesse e ficasse em casa fazendo o serviço e que o pai dele viria para servir de servente, eu concordei que seria uma boa e perguntei quem era e ela me respondeu: - É o seu João!!!



Eu, como só ficaria sabendo mais tarde, fiz o papel de corno supermanso e fui buscar a dupla na rodoviária. O pai um senhor negro mas forte e o filho um negrão sarado de uns 1,85m de altura e musculoso. Entraram no carro e eu fui puxando conversa, o seu João sentou na frente e foi apreciando a cidade, perguntou o que eu fazia, se tinhamos filhos, se ela estava trabalhando, entre outras coisas. De repente virou pra trás e falou com um sorriso nos lábios, para o seu filho, Zé, que ele adoraria a Marcinha que ela era demais. Fiquei meio cabreiro mas depois conversa vai conversa vem esqueci do acontecido.



Quando chegamos em casa encontramos o jantar pronto e minha putinha de top, aparentemente sem sutiã e short não muito curto, mas transparente, que ela só usava para dormir. Por baixo do short um fiozinho de tirar o fôlego. Correu e abraçou o seu João, dizendo: - Que bom que o senhor veio tava morrendo de saudades, trouxe notícias do pessoal?



Ele após apertá-la bastante soltou e disse: - Esse é meu muleque, tá grande não tá. O negão deu a mão pra ela que ignorou e abraçou ele bem forte: - Nossa como ele cresceu, eu cheguei a brincar com ele quando eu tinha uns 5 anos né?



- Isso mesmo Marcinha, de vez em quando vocês estavam brincando de pique na rua, mas depois ele foi morar com uma tia e acho que não se viram mais.



- Vcs não querem tomar um banho para relaxar, eu perguntei, se quiserem podem se banhar no meu quarto e trocarem de roupa.



-Nós vamos sim, disse seu João.



Levei os dois ao quarto, mostrei o banheiro e desci. Cheguei na cozinha falei com minha gostosa: - Vc não acha que este short é muito curto. Ela com cara de brava me disse: - O seu João está acostumado a me ver com short muito mais curto lá no rio e se vc encher a paciencia eu vou andar é pelada. Fiquei nervoso mas a imagem da minha putinha nua na frente daqueles dois me fez ficar excitado. Tomaram banho e foram deitar na sala.



No quarto eu meio excitado ataquei minha gata que disse não querer nem ideia comigo, porque estava brava, que eu queria mandar nela e eu era ignorante, etc...



Acordei no meio da madrugada e tive a impressão que ela estava se deitando, perguntei onde ela tinha ido ela respondeu que estava no banheiro.



Levantei de madrugada para trabalhar e ela levantou junto, coisa que nunca fez, botou uma camisola, muito da transparente e desceu para fazer o café. Enquanto tomava café tive a impressão que o seu João estava acordado, ela disse que não, sai ela disse bom trabalho e trancou a porta. Agora vem o que fique sabendo só mais tarde.



Assim que sai, seu João levantou e veio para a cozinha já querendo agarrar ela, que disse: - Eu já falei que agora sou uma mulher casada e tem mais, minha casa é um lugar de respeito.



- Se vc fosse de respeito não tinha me chamado para sua casa sabendo que eu ia te comer.



- Eu te chamei pra fazer a reforma.



- E eu vou te mostrar a ferramenta que eu mais vou usar enquanto estiver trabalhando aqui, tirou o pau pra fora, já duro e latejando, oia aqui o que ce qué. Minha putinha disse que a perna bambeou e ela caiu de boca, mamando como só ela sabe fazer. Ele levou ela pro meu quarto, no colo, e colocou ela na minha cama. Puxou o fiozinho pro lado e caiu de boca naquela bucetona. Ai marcinha vc me mata com esta xana, ela gemia e dizia me come meu veio, me come que meu corninho não dá conta nem da metade do recado. Ele se ajeitou e meteu a rola nela, ela soltou um gritinho e começou a gozar sem parar. Ele também gozou tirando o pau e sujando a barriga, os peitinhos e um pouquinho do rosto dela de tanta porra que saiu. Ele voltou para a sala e ela tomou banho e foi deitar novamente.


Durante todo o dia ela ficou fugingo dele, que corria e alisava ela, encoxava, pedia pra ela fazer uma chupetinha e ela dizia que tinha que tomar cuidado com o filho dele que estava trabalhando lá fora. Ele de saco cheio gritou, Zé vem cá, ele entrou e fechou a porta. A marcinha tá com vergonha de vc, diz pra ela porque aceitou vir trabalhar aqui: - Marcia, meu pai disse que vc é uma putinha de primeira, que chupa e fode como uma vadia, ai eu vim só pra te comer na sua casa. Vou comer, beber, ganhar a grana e fuder com a mulher do corninho paulista.


Minha putinha pensou em reclamar mas era tarde demais o Zé abraçou ela e deu um beijo de lingua se esfregando nela, deixando ela toda molhada só em sentir o pauzão dele que já estava duro. Ele me encostou na pia e subiu meu vestidinho, muito do safado que eu tinha colocado, e me alisou todinha. Depois como se eu fosse uma bonequinha me colocou sobre a pia, abriu minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha. Virou pro pai e disse: - Bem que o senhor falou é a xana mais gordinha que já vi. Seu pai ria e alisava o caralho por cima da calça.


- Pega ela no colo e vamo levá lá pra cima, vamo fudê ela na cama. Já na cama ela mamava o pai enquanto o filho lambia ela. Quando ele ia penetrá-la ela disse: - O Zé deixa o seu pai primeiro o seu pau ainda e maior do que o dele, vem cá que eu te chupo.


- Tá bom vaquinha mas vai se preparando pra minha pica que eu vou te deixar toda esfolada. Seu João bombava e ela mamava o Zé e gemia, o veio colocou ela de quatro e enfiou tudo de uma vez, ela gritou e mordeu o pau do outro, que deu um tapa na orelha dela e gritou pra ela que era uma vadia. Aquilo a excitou mais e ela gemeu mais alto. O veio começou a enfiar o dedo no seu cuzinho e ela se arrepiou todinha, ai não, ele disse, hoje não mas antes de ir embora nós dois vamos esfolar esse cuzinho virgem, deu um grito tirou o pau puxou ela pelos cabelos e gozou na cara dela, que ficou com a boca fechada.


O Zé falou agora é minha vez. Colocou ela de frango assado e pincelou a xaninha, quando ela ia pedir pra ir devagar, ele empurrou metade de uma vez. Ficou parado um pouquinho e depois começou uma vai e vem, ela foi acostumando e voltou a gemer. Seu João pegou o pau ainda mole e começou a bater na cara dela, e falou chupa que eu quero gozar de novo, ela falou pra ele lavar que estava sujo de porra e tinha nojo, ele puxou o cabelo dela e disse chupa vadia, que até o dia da gente ir embora vc vai ta bebendo leitinho de negão e pedindo mais. Ela vendo que ele não ia largar os cabelos dela abriu a boca e abocanhou o pau dele, que ficou duro novamente e ela sentiu o gostinho da ultima gotinha de porra em sua boca. O Zé já tava enfiando tudo e urrava de prazer anunciando o gozo, ao ver que o filho já ia gozar o veio disse: - Põe o pau na boca desta putinha que ela tá cheia de frescura. Com dois pau na boca ela engasgava e eles empurravam mais ela dava mordidinhas no pau deles e eles gemias, quando ela viu que Zé ia gozar tentou tirar o pau da boca mas ele segurou a cabeça dela e empurrou mais gritando e gozando na garganta dela, ela engasgou engolindo um pouquinho da porra e cospindo o resto, antes que tomasse fôlego seu João puxou ela pro outro lado e socou o pau na garganta gozando, ela que estava meio tonta não conseguiu cuspir e engoliu tudinho. Eles soltaram ela e deitaram na cama um de cada lado.
Começaram então a chupar um a xaninha e outro o cuzinho dela enfiando o dedo até ela ter um gozo alucinante. Quando se recuperaram ela olhou pro lençol todo sujo, pros dois machos de verdade e deu um sorriso gostoso, os dois olharam pra ela e falaram, até o fim desta obra a gente vai fuder pelo menos duas vezes por dia, cadelinha. Mas isso fica pra outro dia...









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