Após a primeira foda com o Frank, ela ficou sem ir na academia por uma semana, a meu pedido é claro. Quando voltou o garanhão foi logo perguntando o que tinha acontecido e ela falou que estava se sentindo culpada por ter traído o marido, que aquilo não estava certo e que só tinha feito mesmo porque não estava aguentando de tesão, pois eu era impotente e tal.
Apesar de todo este papo eu a mandei toda gostosa, sem calçinha e com uma roupinha nova que eu tinha preparado pra ela. Sua chaninha inchada estava totalmente depilada, o que eu mesmo fiz e o cusinho também. O shortinho que ela estava usando não cabia numa menina de 12 anos. Estava uma completa puta. Ela disse que na hora do oi, o professor já ficou de pau duro. Depois de toda conversa fiada que ela jogou, ele disse que deviam conversar a sós num lugar mais reservado, ela disse que não e que ele não precisava de ajudá-la, pois iria pedir pro negão orientá-la pra evitar confusão. Ele ficou sem saber o que fazer e ela foi pro lado do criolo, que abriu um sorrisão de alegria e tesão, quando ela pediu ajuda.
O cara não tirava o olho da bucetinha dela e do rabão, enquanto lhe dava dicas e toda a oportunidade que tinha, dava uma encochadinha e elogiava seus dotes. Que ela era linda, que seu corpo era incrível e tome encochada. Ela já estava toda molhadinha e o pau do negão já estava quase estourando o shorts, quando o Frank não aguentou mais e foi querer tesourar o criolo, que não gostou e quase que os dois saem na mão. Ela pra contornar a situação disse que era melhor os tres conversarem em outro lugar, que aquilo não era lugar pra briga. O Frank disse que só podia sair depois de meia hora, em sua hora de almoço. Ela então pediu a chave da sua casa que esperaria, que o esperaria lá com o negão que se chamava, Carlos. O professor não gostou e ela disse que se ele não desse a chave ela e o outro iriam para outro lugar e ele não saberia onde encontrá-los. O Carlos abriu um sorriso e saiu de mão dada com ela, após pegarem as chaves.
Segue então o que ela me contou:
Assim que entraram o negão partiu pra cima dela e começou a beijar e passar a mão na sua chaninha e no rabão por cima do shortinho, chamando ela de puta e vadia, jogou ela em cima da cama e começou a beijar e cheirar sua bucetinha ainda sem tirar sua roupa. Parecia um animal e estava deixando ela toda mole de tanto tesão,ela gemia e dizia pra ele parar que ela era casada e ele nem dava ouvidos, de repente ele levanta e tira o pau pra fora e por incrível que pareça era maior que o do Frank, ela arregalou os olhos e ele bateu com o pau em sua cara gritando: chupa meu pau vadia, cachorra, que hoje você vai saber o que é um homem, não aquele merda do seu marido, aquele corno, viado. E batia com o pau na cara dela, que não teve outro jeito senão obedecer e mamar, ela engasgava com o tamanho e ele sem dó segurava ela pelos cabelos e socava até na garganta. Depois de uns cinco minutos, ele empurra ela deitada na cama e num golpe tira o micro shorts dela, dá uma risada e diz,: sabia que não tinha calcinha, só uma puta pra andar desse jeito. Mira o pauzão e soca na sua buceta sem dó, ela solta um grito e nessa hora a porta abre e Frank entra e diz que também quer.
O negão nem liga e continua socando sem dó e ela gritan de tesão e dor ao mesmo tempo. O professor fala que tá muito barulho e puxa a jeba e põe na boca da putinha pra ela não gritar, ela chupa com força e geme como uma doida. O Marcos solta um gemido e começa a gozar, foi quase um litro de porra na bucetinha da vadia que também gozou, com um pau na xana e um na boca.
O criolo não aguentou e desmaiou de lado, o Frank excitado pelo que viu, começou a fazer um vai e vem acelerado na boquinha dela e também gozou, deixando ela toda encharcada de porra. Ela foi se arrastando para o banheiro pra tomar um banho, pra ver se recuperava... continua!
sábado, 2 de março de 2013
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Chifre organizado... marido apaixonado!!!
Após ficarmos domingo inteiro transando e assistindo aos dvds e claro sendo xingado por ela de corno safado, foi que a ficha dela começou a cair. Expliquei que as coisas em casa tinham fugido ao controle e que os antigos vizinhos já estavam comentando que ela era uma vadia. Foi então que desisti da obra e resolvi que iriamos nos mudar. Deixei claro também que não era o meu objetivo que ela parasse de me cornear, mas sim que fizesse isto de maneira mais discreta e de preferência fora da nossa casa. Onde só iria acontecer com alguém de confiança e que tivesse que manter também a discrição. E também que estava doido para participar da fudelância. Ela me beijou e disse que eu era o marido que ela sempre tinha sonhado, pagava as contas, amava ela e ainda por cima deixava ela fuder a vontade.
Aí ela virou pra mim e falou, quer dizer que foi por isso que você me matriculou na academia e me comprou aquela roupa de vadia. Claro que sim, eu disse, e parece que deu certo pois você estava triste e agora está feliz e cheia de tesão. Ela falou que era lógico, pois além de levar cantada a manhã inteira dos alunos da academia, ficava sendo encoxada e bolinada pelo Frank, que as vezes deixava um ou outro aluno vir me orientar para também poder tirar um sarrinho. Na hora meu pau subiu e eu começei a me punhetar, ela riu e me pagou um boquete daqueles.
Segunda de manhã, ela me acorda e diz "corninho, levanta e vai arrumar a roupa que você quiser pra sua putinha ir tentar ser comida". Coloquei a roupa em cima da cama enquanto ela tomava banho e fui me arrumar, daqui a pouco ela grita " corninho esqueçeu meu fio dental", eu disse "hoje você vai sem calcinha, eu quero aquela rapaziada doida, ou eles te comem hoje ou vão ter que bater punheta o dia inteiro. E se acontecer diga que seu marido é impotente e por isso precisa de sexo, mas que me ama e tem que ser tudo discretíssimo". Ela ficou uma delícia, os peitinhos arrebitados, aquela bucetona gorda rachando com a calça e uma bunda de levantar defunto. Quando cheguei na academia fiquei até sem jeito, todos pararam de malhar par olhar para ela e o instrutor veio e lhe deu um abraço tão forte e um beijo tão gostoso que pareciam um casalzinho de namorados. Eu do estacionamento observei o volume na calça dele, ou ele estava levando um cacetete escondido ou era um branco com dotes de negro.
Escrevo agora o que ela me contou: depois que eu sai ele disse que ela estava uma delícia, com essas palavras, ela se fez de tímida e falou para parar com aquilo porque os outros alunos iriam pensar que ela era uma oferecida. Sempre que podia ele esfregava o cacetão no rabo dela, mas teve uma hora que ele não aguentou mais, para ajudá-la a fazer o exercício ele a segurou pela cintura, mas sem poder resistir puxou ela pra trás deu uma encoxada e uma mordida na nuca, dizendo que ela estava deixando ele doido de tesão e que se ele não a comesse ia enlouquecer. Ela dominando a situação, se afastou e disse para ele parar, pois ela era casada e apesar do marido não dar no coro mais, ainda o amava, e não queria que ele ficasse falado. O Frank disse que entendia mas que poderia ser tudo da maneira mais discreta o possíves, ningúem ficaria sabendo. Disse que morava próximo da academia, lhe explicou onde, entregou as chaves da casa, já que morava sozinho em uma kit e disse para ela ir e esperá-lo lá. A putinha acabou de malhar e foi, chegando lá pegou o celular de última geraçao que eu comprei para ela, colocou em cima de uma penteadeira que tinha no quarto com a câmera ligada e deixou gravando pro corninho, as imagens não ficaram como as minhas mas deu pra me deixar doido. Logo depois chega o loirão, começa a beijá-la e chamá-la de putinha, esfrega os peitinhos, a xaninha e o rabão dela enquanto beija ela desesperadamente. Ela já entregue, segura o pauzão dele por cima da bermuda de ginástica dizendo " o que é isso mestre, parece uma barra de ferro, eu tô com medo, vai me machucar", ele disse " vou machucar gostoso sua vaquinha, você vai gemer no meu cacetão o dia inteiro". Ele abaixa a bermuda e salta uma piroca de jegue, o que mais assustava é que além de grande e grosso, ele estava totalmente ereto. Ela abaixou e começou a chupar, babar, gemer, esfregava na cara o pau dele, tirou o top e começou a esfregar nos peitinhos e ele disse pra ela parar senão ia gozar. Ela levantou e ele tirou a calça dela e começou a rir, falando que ela era mesmo uma putinha pois tinha ido malhar sem calcinha, ele disse que a estava irritando e dando alergia. Nossa, que xaninha gorda, ele jogou ela na cama e começou a chupar e lamber sem parar, depois virou ela de costas e enfiou a cara no rabão dela lambendo o cuzinho. Ela gemia e dizia para ele parar que ela era uma mulher de respeito. De repente ele vira ela e mete o pau na buceta dela sem dó, ela e grita e goza, ele dá umas dez bombadinhas e também goza, foi tanta porra que vazou tudo no lençol. Ela olha para o celular, passa a mão na periquita e lambe a porra, depois vira de lado e começa a descansar.
Mais ou menos dez minutos depois ela se arrasta para cima dele, que também estava jogado na cama e começa a beijá-lo e dizer que ele era tão grande, vai descendo e chupa o pau dele que cresce, ela ri e diz, " eu quero mais", se ajeita e cavalga o pintão dele com a bundinha virada para o celular, a cena é linda, depois de um tempo ele passa pra cima dela e bomba forte durante um tempo, pede pra ela ficar de quatro e soca sem dó, ela abaixa a cabeça e arrebita o rabo pra sentir gostoso, ele diz que vai comer o rabo dela e ela diz que nunca dá o rabo no primeiro encontro, ele fala que tá quase gozando ela se vira pega o pau dele e começa a chupar, quando ele goza ela engole um pouco, mas é tanta porra que ela engasga e o resto cai nos peitinhso dela. Ela se levanta vai até a penteadeira pega o celular e filma a boquinha dela cheia de porra depois desliga.
Ao chegar em casa ela está radiante corre e me dá um beijo demorado, senti o gostinho da porra na minha lingua, diz que me ama e que é a mulher mais feliz do mundo. Trepamos e foi sensacional. Eu estava cada vez mais apaixonado.
Após ficarmos domingo inteiro transando e assistindo aos dvds e claro sendo xingado por ela de corno safado, foi que a ficha dela começou a cair. Expliquei que as coisas em casa tinham fugido ao controle e que os antigos vizinhos já estavam comentando que ela era uma vadia. Foi então que desisti da obra e resolvi que iriamos nos mudar. Deixei claro também que não era o meu objetivo que ela parasse de me cornear, mas sim que fizesse isto de maneira mais discreta e de preferência fora da nossa casa. Onde só iria acontecer com alguém de confiança e que tivesse que manter também a discrição. E também que estava doido para participar da fudelância. Ela me beijou e disse que eu era o marido que ela sempre tinha sonhado, pagava as contas, amava ela e ainda por cima deixava ela fuder a vontade.
Aí ela virou pra mim e falou, quer dizer que foi por isso que você me matriculou na academia e me comprou aquela roupa de vadia. Claro que sim, eu disse, e parece que deu certo pois você estava triste e agora está feliz e cheia de tesão. Ela falou que era lógico, pois além de levar cantada a manhã inteira dos alunos da academia, ficava sendo encoxada e bolinada pelo Frank, que as vezes deixava um ou outro aluno vir me orientar para também poder tirar um sarrinho. Na hora meu pau subiu e eu começei a me punhetar, ela riu e me pagou um boquete daqueles.
Segunda de manhã, ela me acorda e diz "corninho, levanta e vai arrumar a roupa que você quiser pra sua putinha ir tentar ser comida". Coloquei a roupa em cima da cama enquanto ela tomava banho e fui me arrumar, daqui a pouco ela grita " corninho esqueçeu meu fio dental", eu disse "hoje você vai sem calcinha, eu quero aquela rapaziada doida, ou eles te comem hoje ou vão ter que bater punheta o dia inteiro. E se acontecer diga que seu marido é impotente e por isso precisa de sexo, mas que me ama e tem que ser tudo discretíssimo". Ela ficou uma delícia, os peitinhos arrebitados, aquela bucetona gorda rachando com a calça e uma bunda de levantar defunto. Quando cheguei na academia fiquei até sem jeito, todos pararam de malhar par olhar para ela e o instrutor veio e lhe deu um abraço tão forte e um beijo tão gostoso que pareciam um casalzinho de namorados. Eu do estacionamento observei o volume na calça dele, ou ele estava levando um cacetete escondido ou era um branco com dotes de negro.
Escrevo agora o que ela me contou: depois que eu sai ele disse que ela estava uma delícia, com essas palavras, ela se fez de tímida e falou para parar com aquilo porque os outros alunos iriam pensar que ela era uma oferecida. Sempre que podia ele esfregava o cacetão no rabo dela, mas teve uma hora que ele não aguentou mais, para ajudá-la a fazer o exercício ele a segurou pela cintura, mas sem poder resistir puxou ela pra trás deu uma encoxada e uma mordida na nuca, dizendo que ela estava deixando ele doido de tesão e que se ele não a comesse ia enlouquecer. Ela dominando a situação, se afastou e disse para ele parar, pois ela era casada e apesar do marido não dar no coro mais, ainda o amava, e não queria que ele ficasse falado. O Frank disse que entendia mas que poderia ser tudo da maneira mais discreta o possíves, ningúem ficaria sabendo. Disse que morava próximo da academia, lhe explicou onde, entregou as chaves da casa, já que morava sozinho em uma kit e disse para ela ir e esperá-lo lá. A putinha acabou de malhar e foi, chegando lá pegou o celular de última geraçao que eu comprei para ela, colocou em cima de uma penteadeira que tinha no quarto com a câmera ligada e deixou gravando pro corninho, as imagens não ficaram como as minhas mas deu pra me deixar doido. Logo depois chega o loirão, começa a beijá-la e chamá-la de putinha, esfrega os peitinhos, a xaninha e o rabão dela enquanto beija ela desesperadamente. Ela já entregue, segura o pauzão dele por cima da bermuda de ginástica dizendo " o que é isso mestre, parece uma barra de ferro, eu tô com medo, vai me machucar", ele disse " vou machucar gostoso sua vaquinha, você vai gemer no meu cacetão o dia inteiro". Ele abaixa a bermuda e salta uma piroca de jegue, o que mais assustava é que além de grande e grosso, ele estava totalmente ereto. Ela abaixou e começou a chupar, babar, gemer, esfregava na cara o pau dele, tirou o top e começou a esfregar nos peitinhos e ele disse pra ela parar senão ia gozar. Ela levantou e ele tirou a calça dela e começou a rir, falando que ela era mesmo uma putinha pois tinha ido malhar sem calcinha, ele disse que a estava irritando e dando alergia. Nossa, que xaninha gorda, ele jogou ela na cama e começou a chupar e lamber sem parar, depois virou ela de costas e enfiou a cara no rabão dela lambendo o cuzinho. Ela gemia e dizia para ele parar que ela era uma mulher de respeito. De repente ele vira ela e mete o pau na buceta dela sem dó, ela e grita e goza, ele dá umas dez bombadinhas e também goza, foi tanta porra que vazou tudo no lençol. Ela olha para o celular, passa a mão na periquita e lambe a porra, depois vira de lado e começa a descansar.
Mais ou menos dez minutos depois ela se arrasta para cima dele, que também estava jogado na cama e começa a beijá-lo e dizer que ele era tão grande, vai descendo e chupa o pau dele que cresce, ela ri e diz, " eu quero mais", se ajeita e cavalga o pintão dele com a bundinha virada para o celular, a cena é linda, depois de um tempo ele passa pra cima dela e bomba forte durante um tempo, pede pra ela ficar de quatro e soca sem dó, ela abaixa a cabeça e arrebita o rabo pra sentir gostoso, ele diz que vai comer o rabo dela e ela diz que nunca dá o rabo no primeiro encontro, ele fala que tá quase gozando ela se vira pega o pau dele e começa a chupar, quando ele goza ela engole um pouco, mas é tanta porra que ela engasga e o resto cai nos peitinhso dela. Ela se levanta vai até a penteadeira pega o celular e filma a boquinha dela cheia de porra depois desliga.
Ao chegar em casa ela está radiante corre e me dá um beijo demorado, senti o gostinho da porra na minha lingua, diz que me ama e que é a mulher mais feliz do mundo. Trepamos e foi sensacional. Eu estava cada vez mais apaixonado.
Mais uma historia chifruda!!!
Após ter dispensado os pedreiros, que fuderam minha esposinha muito antes de irem embora, já que eu devia uma grana pra eles e só receberia em uma semana aproximadamente. Quando fui levá-los à rodoviaria me agradeçeram muito e disseram que poderiamos contar com eles sempre que precisássemos.
Até conseguir vender a casa, alegando para minha esposinha que quase tinha sido sequestrado ao chegar em casa e que o bairro estava muito violento, ela continuava a ser frequentada quase que diariamente pelo véio Tico, que comia minha senhora com aquela picona. E isto me rendeu muitas gravaçoes e muitas punhetas. Além é claro de virar chacota da vizinhança, que até imitar boi imitou, tentando me alertar para o par de chifres que me adornava e eu me fazia de inocente e coitado.
Vendi a casa e comprei uma outra, até mais confortável que a minha em uma região mais afastada do centro, mas bem mais gostosa de se morar. Com áreas arborizadas, praçinha e bastante contruções, já que é em uma região que ainda está sendo urbanizada. Notem que as características da região foram fundamentais em minha escolha. Árvores, construções, praçinhas,.... é claro que eu gostei de levar chifres, só não queria que o negócio descambasse e virasse bagunça como da outra vez.
Durante um bom tempo fiquei me deliciando das filmagens que tinha feito e minha Marcinha neste meio tempo foi ficando irritada, por não ter mais oportunidades de me chifrar como antes e nem transar comigo queria mais. Sempre alegando que estava com enxaqueca, cansada, menstruada e tudo quanto é tipo de desculpa. Eu também não insistia muito já que batia umas tres punhetas por dia com meus filminhos. Mas depois de um certo tempo começou a ficar chato e eu precisava de mais chifres, mais do que isto precisava filmar ou até presenciar ela sendo arrombada por algum ou alguns roludo.
Depois de muito matutar, notei que no caminho do meu trabalho tinha uma academia e no período da manhã ficava lotado de macho e quase nenhuma gatinha. Não é possível que ninguém iria tentar comer minha gatinha!!!
Fiz a matrícula dela, comprei roupinha de putinha de academia. Topizinho branco que eu adoro, calça destas de ginástica socada, um número menor que o dela para não ter erro e ainda comprei calçinhas fio dental novas para ela, dizendo que aquelas calças com calçinha grade ficava cafona. No primeiro dia ela entrou no carro e fui levá-la, contente que nem criança que vai mostrar seu brinquedo novo para os amigos. Chegando na academia fiz questão de entrar com ela e entregá-la pessoalmente ao instrutor. Um alemão de quase dois metros de altura chamado Frank. Largo igual a um armário, pedi a ele que cuidasse bem dela, dei um beijinho e fui saindo, olhando em volta, percebi que além dela só havia uma mulher na academia, uma senhora de uns 60 anos e fiquei mais contente ainda.
No trabalho não conseguia me concentrar, então saí mais cedo na hora do almoço e fui correndo para casa saber como minha gata tinha ido na malhação. Cheguei ela estava jogada no sofá ainda com a roupa da ginastica, disse que estava super cansada mas também com muito tesão e me atacou, foi uma foda daquelas e ela me pediu para comer seu cuzinho, algo que nunca tinha permitido, eu meti rola ela gemeu e não reclamou, claro. Após gozar disse a ela que sempre achei que um cuzinho fosse mais apertado, ela meio sem jeito disse que era porque estava com muito tesão. Depois disse que a malhação era uma delícia e que a rapaziada era muito atenciosa. Adorei.
No outro dia acordou antes de mim, se arrumou ainda mais sensual que no primeiro dia, se perfumou mais ainda e lá fomos nós. Chegou na academia desceu correndo do carro, ao vê-la o instrutor abriu um sorriso e deve ter dito alguma coisa, pois a homarada toda olhou para fora para apreciá-la. Ela deu um abraço gostoso no Frank e um beijão no rosto dele, que meu pau subiu na hora, tive que ir para o banheiro antes de começar a trabalhar.
Passada a primeira semana de malhação, eu perguntei a ela como estava indo na academia, era domingo e ela disse que era tão bom que ela estava morrendo de saudades do "mestre", assim ela chamava o Frank, e da rapaziada. Eu perguntei se ninguém tinha dado em cima dela e ela indignada disse que era mulher de respeito e que se eu disesse aquilo de novo brigariamos. Eu já estava decidido a contar que sabia de tudo e falei para ela que para fazermos as pazes iriamos assisstir um filminho.
Ela sentou na poltrona eu ao lado dela, o filme começou, eu tinha editado em um programa baixado na internet e copiado para um DVD. Ela olhou para mim desconfiada dizendo " parece a nossa cozinha", vai assistindo meu amor, aparece eu saindo para trabalhar e ela fechando a porta, ela fica pálida e diz " o que significa isso, que tipo de brincadeira é essa, você andou me vigiando é seu filho da puta, o que você quer, que eu vá embora e deixe a casa pra você, que eu fique com uma mão na frente e outra atrás" e caiu no chão e começou a chorar desesperadamente. Eu me sentei ao lado dela a abraçei e disse que a amava e que aquele filme era uma prova do amor que eu sentia por ela, pois eu já sabia de tudo e nunca havia pensado em deixar ela ir ou mandá-la embora. Ela me olhou confusa e eu disse que tinha gozado muito assistindo aquele filme e que tinha adorado vê-la sendo fudida por aqueles safados dentro de minha própria casa. Ela me olhou assustada eu a beijei e falei " vamos assistir juntinhos o filmes que gravei, que eu já to de pau duro", puxei ela pro sofá e assistimos as fitas enquanto fudiamos sem parar e foi a melhor foda da minha vida. Decidi então que sempre seria corno pois era a coisa mais deliciosa desta vida. O resto é outra história....
Após ter dispensado os pedreiros, que fuderam minha esposinha muito antes de irem embora, já que eu devia uma grana pra eles e só receberia em uma semana aproximadamente. Quando fui levá-los à rodoviaria me agradeçeram muito e disseram que poderiamos contar com eles sempre que precisássemos.
Até conseguir vender a casa, alegando para minha esposinha que quase tinha sido sequestrado ao chegar em casa e que o bairro estava muito violento, ela continuava a ser frequentada quase que diariamente pelo véio Tico, que comia minha senhora com aquela picona. E isto me rendeu muitas gravaçoes e muitas punhetas. Além é claro de virar chacota da vizinhança, que até imitar boi imitou, tentando me alertar para o par de chifres que me adornava e eu me fazia de inocente e coitado.
Vendi a casa e comprei uma outra, até mais confortável que a minha em uma região mais afastada do centro, mas bem mais gostosa de se morar. Com áreas arborizadas, praçinha e bastante contruções, já que é em uma região que ainda está sendo urbanizada. Notem que as características da região foram fundamentais em minha escolha. Árvores, construções, praçinhas,.... é claro que eu gostei de levar chifres, só não queria que o negócio descambasse e virasse bagunça como da outra vez.
Durante um bom tempo fiquei me deliciando das filmagens que tinha feito e minha Marcinha neste meio tempo foi ficando irritada, por não ter mais oportunidades de me chifrar como antes e nem transar comigo queria mais. Sempre alegando que estava com enxaqueca, cansada, menstruada e tudo quanto é tipo de desculpa. Eu também não insistia muito já que batia umas tres punhetas por dia com meus filminhos. Mas depois de um certo tempo começou a ficar chato e eu precisava de mais chifres, mais do que isto precisava filmar ou até presenciar ela sendo arrombada por algum ou alguns roludo.
Depois de muito matutar, notei que no caminho do meu trabalho tinha uma academia e no período da manhã ficava lotado de macho e quase nenhuma gatinha. Não é possível que ninguém iria tentar comer minha gatinha!!!
Fiz a matrícula dela, comprei roupinha de putinha de academia. Topizinho branco que eu adoro, calça destas de ginástica socada, um número menor que o dela para não ter erro e ainda comprei calçinhas fio dental novas para ela, dizendo que aquelas calças com calçinha grade ficava cafona. No primeiro dia ela entrou no carro e fui levá-la, contente que nem criança que vai mostrar seu brinquedo novo para os amigos. Chegando na academia fiz questão de entrar com ela e entregá-la pessoalmente ao instrutor. Um alemão de quase dois metros de altura chamado Frank. Largo igual a um armário, pedi a ele que cuidasse bem dela, dei um beijinho e fui saindo, olhando em volta, percebi que além dela só havia uma mulher na academia, uma senhora de uns 60 anos e fiquei mais contente ainda.
No trabalho não conseguia me concentrar, então saí mais cedo na hora do almoço e fui correndo para casa saber como minha gata tinha ido na malhação. Cheguei ela estava jogada no sofá ainda com a roupa da ginastica, disse que estava super cansada mas também com muito tesão e me atacou, foi uma foda daquelas e ela me pediu para comer seu cuzinho, algo que nunca tinha permitido, eu meti rola ela gemeu e não reclamou, claro. Após gozar disse a ela que sempre achei que um cuzinho fosse mais apertado, ela meio sem jeito disse que era porque estava com muito tesão. Depois disse que a malhação era uma delícia e que a rapaziada era muito atenciosa. Adorei.
No outro dia acordou antes de mim, se arrumou ainda mais sensual que no primeiro dia, se perfumou mais ainda e lá fomos nós. Chegou na academia desceu correndo do carro, ao vê-la o instrutor abriu um sorriso e deve ter dito alguma coisa, pois a homarada toda olhou para fora para apreciá-la. Ela deu um abraço gostoso no Frank e um beijão no rosto dele, que meu pau subiu na hora, tive que ir para o banheiro antes de começar a trabalhar.
Passada a primeira semana de malhação, eu perguntei a ela como estava indo na academia, era domingo e ela disse que era tão bom que ela estava morrendo de saudades do "mestre", assim ela chamava o Frank, e da rapaziada. Eu perguntei se ninguém tinha dado em cima dela e ela indignada disse que era mulher de respeito e que se eu disesse aquilo de novo brigariamos. Eu já estava decidido a contar que sabia de tudo e falei para ela que para fazermos as pazes iriamos assisstir um filminho.
Ela sentou na poltrona eu ao lado dela, o filme começou, eu tinha editado em um programa baixado na internet e copiado para um DVD. Ela olhou para mim desconfiada dizendo " parece a nossa cozinha", vai assistindo meu amor, aparece eu saindo para trabalhar e ela fechando a porta, ela fica pálida e diz " o que significa isso, que tipo de brincadeira é essa, você andou me vigiando é seu filho da puta, o que você quer, que eu vá embora e deixe a casa pra você, que eu fique com uma mão na frente e outra atrás" e caiu no chão e começou a chorar desesperadamente. Eu me sentei ao lado dela a abraçei e disse que a amava e que aquele filme era uma prova do amor que eu sentia por ela, pois eu já sabia de tudo e nunca havia pensado em deixar ela ir ou mandá-la embora. Ela me olhou confusa e eu disse que tinha gozado muito assistindo aquele filme e que tinha adorado vê-la sendo fudida por aqueles safados dentro de minha própria casa. Ela me olhou assustada eu a beijei e falei " vamos assistir juntinhos o filmes que gravei, que eu já to de pau duro", puxei ela pro sofá e assistimos as fitas enquanto fudiamos sem parar e foi a melhor foda da minha vida. Decidi então que sempre seria corno pois era a coisa mais deliciosa desta vida. O resto é outra história....
terça-feira, 2 de março de 2010
Cinema em casa
Pedi duas cameras de video emprestada a dois amigos meus e coloquei estrategicamente na casa. Uma na cozinha e uma no quarto, comprei fitas e deixei gravando naquele formato mais longo, embora a qualidade fosse um pouco inferior, as duas ficaram escondidas e gravariam durante umas 08 horas... com sorte eu teria um filminho daqueles.
Ao chegar em casa a noite não via a hora de pegar as cameras, mas tinha que esperar ela e os dois dormirem. Por serem pequenas não tive trabalho de pegá-las. quando minha putinha deitou corri para o banheiro com a desculpa de fazer a barba e começei a ver as fitas na propria camera. A que estava na cozinha filmou putaria logo que eu sai de casa. Ela se despediu de mim e foi fazer o café dos machos, que logo levantaram e se sentaram a mesa. Eles perguntaram o que tinha para o café e ela disse que só tomariam café depois que ela tomasse leitinho... e já foi se ajoelhando na frente do seu João e mamando na jebona, o Zé ficou rindo e chamando ela de vadia. Após ele gozar o filho tirou o pau pra fora e disse que antes de dar de mamar pra ela ia fuder seu rabao sem dó, ela ficou de quatro e disse... _ Vem meu nego... e foi rola pra todo lado, até ele não aguentar mais puxar ela pelos cabelos e gozar em sua boca e rosto. Não era nem 0800 horas e eles ja tinham fudido ela, que foi tomar banho e voltou pra cozinha toda feliz. Sendo chamada de vadia toda hora.
Após o almoço eles disseram que iam jogar sinuca no barzinho da esquina. Ela ficou sozinha e depois de umas 0200 horas saiu tambem. Com um shortinho super curto, que não cobria sua bundona, ficava socado na bucetinha e mini blusa sem sutiã, roupas que geralmente ela só usava para dormir. Depois de uma hora ela é filmada voltando pra cozinha, discutindo com seu João que diz pra ela fazer o que ela manda senão ia tomar uns tapas e não ia nem poder reclamar pro corno, senão eles iam abrir o jogo. Ela sobe e é filmada pela camera do quarto, sentada na cama. Neste momento entra no quarto o veio Tico, senhor dono do barzinho da esquina. Que apesar de ser de idade, mais velho que os outros dois, tinha fama se ser comedor. Ela manda ele sair, ai chega seu João segura ela pelos cabelos e diz: _ Você vai dar pra ele, e não adianta dar uma de santinha, pra que foi atras de nós no bar com essa roupa de puta. O veio aqui disse que tem um tesão por voce faz tempo e vai perdoar nossa divida pra te comer, sua vadia. Ela tentou se soltar, ele jogou ela no chão, mandou o outro colocar o pau pra fora pra ela chupar. O outro ficou em duvida e ele disse vai comer essa puta ou não? Ele tira o pau e ela arregala o olho espantada. Era enorme, seu João empurra a cabeça dela e ela abocanha o pau, que endurece na hora. A principio ela chupa sem vontade, seu João começa a bolinar ela e chamá-la de vadia e ela cada vez mais excitada baba no cacetão do veio e geme. Nisso chega o Zé e diz: _ é uma puta mesmo né? começa a tirar a roupa, puxa a cintura dela pra cima e senta o pau na xoxotinha dela. Depois de uns cinco minutos o veio fala pros outros se afastarem que ele vai arrombar a putinha. O PAU dele alem de uns 25cm era grosso, ele ficou atras dela e começou a enfiar, ela tentu gritar e recebeu um pau na boca, que foi so ela sugar e já gozou deixando o Zé fora de combate. Seu João então tomou seu lugar enquanto o veio bombava sem dó. Depois sentou na cama e disse pra ela sentar com o cuzinho no pau dele, ela tentou mas foi impossível, pela grossura. Ele pos na chana mesmo e disse que ia gozar, ela disse que podia gozar que ela estava tomando remedio, e foi porra pra todo lado, quase um litro. Vendo aquilo Seu João gozou em sua boquinha e ela engoliu tudo. Depois caiu de lado. Quando o veio se recuperou disse que ia sempre querer comê-la, ela bateu na bucetinha e disse: pode vir veio que aqui tem muito e ta sobrando porque o corninho não tem nem 15 cm de pica... e todos riram de mim.
Quando acabei de assistir tudo já tinha gozado mais de 10 vezes e apesar de me sentir humilhado estava com um tesão infinito. Tomei uma decisão, ia parar com a obra alegando falta de recursos, para dispensar os dois, depois iria me mudar dali, pois as coisas tinham fugido ao controle e não demoraria a estar na boca de todos da vila... mas isso é uma outra historia.
Ao chegar em casa a noite não via a hora de pegar as cameras, mas tinha que esperar ela e os dois dormirem. Por serem pequenas não tive trabalho de pegá-las. quando minha putinha deitou corri para o banheiro com a desculpa de fazer a barba e começei a ver as fitas na propria camera. A que estava na cozinha filmou putaria logo que eu sai de casa. Ela se despediu de mim e foi fazer o café dos machos, que logo levantaram e se sentaram a mesa. Eles perguntaram o que tinha para o café e ela disse que só tomariam café depois que ela tomasse leitinho... e já foi se ajoelhando na frente do seu João e mamando na jebona, o Zé ficou rindo e chamando ela de vadia. Após ele gozar o filho tirou o pau pra fora e disse que antes de dar de mamar pra ela ia fuder seu rabao sem dó, ela ficou de quatro e disse... _ Vem meu nego... e foi rola pra todo lado, até ele não aguentar mais puxar ela pelos cabelos e gozar em sua boca e rosto. Não era nem 0800 horas e eles ja tinham fudido ela, que foi tomar banho e voltou pra cozinha toda feliz. Sendo chamada de vadia toda hora.
Após o almoço eles disseram que iam jogar sinuca no barzinho da esquina. Ela ficou sozinha e depois de umas 0200 horas saiu tambem. Com um shortinho super curto, que não cobria sua bundona, ficava socado na bucetinha e mini blusa sem sutiã, roupas que geralmente ela só usava para dormir. Depois de uma hora ela é filmada voltando pra cozinha, discutindo com seu João que diz pra ela fazer o que ela manda senão ia tomar uns tapas e não ia nem poder reclamar pro corno, senão eles iam abrir o jogo. Ela sobe e é filmada pela camera do quarto, sentada na cama. Neste momento entra no quarto o veio Tico, senhor dono do barzinho da esquina. Que apesar de ser de idade, mais velho que os outros dois, tinha fama se ser comedor. Ela manda ele sair, ai chega seu João segura ela pelos cabelos e diz: _ Você vai dar pra ele, e não adianta dar uma de santinha, pra que foi atras de nós no bar com essa roupa de puta. O veio aqui disse que tem um tesão por voce faz tempo e vai perdoar nossa divida pra te comer, sua vadia. Ela tentou se soltar, ele jogou ela no chão, mandou o outro colocar o pau pra fora pra ela chupar. O outro ficou em duvida e ele disse vai comer essa puta ou não? Ele tira o pau e ela arregala o olho espantada. Era enorme, seu João empurra a cabeça dela e ela abocanha o pau, que endurece na hora. A principio ela chupa sem vontade, seu João começa a bolinar ela e chamá-la de vadia e ela cada vez mais excitada baba no cacetão do veio e geme. Nisso chega o Zé e diz: _ é uma puta mesmo né? começa a tirar a roupa, puxa a cintura dela pra cima e senta o pau na xoxotinha dela. Depois de uns cinco minutos o veio fala pros outros se afastarem que ele vai arrombar a putinha. O PAU dele alem de uns 25cm era grosso, ele ficou atras dela e começou a enfiar, ela tentu gritar e recebeu um pau na boca, que foi so ela sugar e já gozou deixando o Zé fora de combate. Seu João então tomou seu lugar enquanto o veio bombava sem dó. Depois sentou na cama e disse pra ela sentar com o cuzinho no pau dele, ela tentou mas foi impossível, pela grossura. Ele pos na chana mesmo e disse que ia gozar, ela disse que podia gozar que ela estava tomando remedio, e foi porra pra todo lado, quase um litro. Vendo aquilo Seu João gozou em sua boquinha e ela engoliu tudo. Depois caiu de lado. Quando o veio se recuperou disse que ia sempre querer comê-la, ela bateu na bucetinha e disse: pode vir veio que aqui tem muito e ta sobrando porque o corninho não tem nem 15 cm de pica... e todos riram de mim.
Quando acabei de assistir tudo já tinha gozado mais de 10 vezes e apesar de me sentir humilhado estava com um tesão infinito. Tomei uma decisão, ia parar com a obra alegando falta de recursos, para dispensar os dois, depois iria me mudar dali, pois as coisas tinham fugido ao controle e não demoraria a estar na boca de todos da vila... mas isso é uma outra historia.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Depois de uma semana de obra, começei a ficar desconfiado. Eu, apesar de ter o pau pequeno, sempre gostei de trepar, e a Marcinha passou a me evitar, alegando que os pedreiros poderiam ouvir, que eles poderiam achar falta de educação etc... Mas após uma semana não aguentei, peguei ela de jeito e piquei rola... só que ela estava bem mais folgada que antes estava uma delicia e quando eu fui chupar sua chaninha, após gozar, reparei no seu cuzinho e ele parecia bem mais folgadinho. Pensei que era impressão e enfiei um dedinho, ela que sempre reclamou não falou nada, segui em frente e enfiei dois dedinhos e ela além de não reclamar gozou na minha boca rebolando feito uma putinha. Não falei nada e dormi abraçado com ela, mas a noite acordei e fiquei pensando no que poderia estar acontecendo com ela. Um frio me percorreu o corpo e eu cheguei a conclusão de que ela estava trepando com alguém. De manhã fui trabalhar e na hora do almoço resolvi ligar, ela não atendia ao celular e liguei em casa. O seu João disse que ela não estava que tinha dado uma saidinha. Minha cabeça coçou e resolvi dar uma passadinha em casa para ver a hora que ela voltava. Fiquei no carro próximo da minha casa espreitando quando ela ia chegar, mas para minha surpresa, pude ver ela andando pela casa através da janela, por onde só dava para ver a cabeça dela. Larguei o carro e me aproximei devagar da casa, então levei um susto... pude notar que ela estava só de sutiã e fiozinho dental, enquanto seu João e o Zé estavam sentados na mesa da cozinha e aguardavam ser servidos com o almoço.
Cada vez que colocava um prato na mesa, ela virava o rabo pro lado de um deles, que alisava e enfiava o dedo na sua bucetinha e cuzinho, fazendo ela gemer. Eles diziam, vai vadia que a gente tá doido pra comer!!! Então sem aguentar mais seu João segurou ela pela cintura e puxou pro seu lado de costas enfiando a cara na sua bundona gostosa, chupando o cuzinho e a xaninha dela, fazendo ela soltar um gemido de prazer, o Zé vendo aquilo segurou a cabeça dela e enfiou o pau na sua boca fazendo ela quase sufocar. Quando vi aquilo meu pau deu um salto dentro da calça, eu tive uma ereção tão forte que meu pau até doia de tão duro, tirei ele pra fora e começei a me punhetar.
Ficaram naquilo alguns minutos, ela rebolando na cara do pai e chupando o pau do filho, de repente o João sentou de novo na cadeira ajeitou o pau e foi sentando ela devagarinho, só puxando o fiozinho de lado, foi a coisa mais linda de se ver, minha putinha com uma rolona preta na boca e sentando na tora do veio, só gemendo e dizendo: - Vai meus machos me comem que eu sonhei muito tempo com isso. Depois inverteram e ela sentou no pau do Zé, que era bem maior, sem reclamar, e ainda pedindo para ele bombar mais forte, enquanto mamava no pau do pai dele. Seu João disse que ia gozar, e pra minha surpresa ela continuou a chupar, e quando ele anunciou o gozo pude notar a boquinha dela enchendo e depois ela engolindo tudo, o veio disse pro filho: - Essa cadela já ta gostando de beber nossa porra, é uma putinha mesmo!!!
- Já que acostumou com a porra, vamo tentar coisa nova né? respondeu o Zé. Tirou o pau da buceta dela, pediu pro pai o azeite que estava na mesa, ela assistia tudo como uma escrava, não perguntava nada. Ele azeitou o pau depois mandou ela sentar, só que botou o pau no cuzinho, ela disse que não, então levou um tapa na cara, que o veio deu dizendo que ela não podia reclamar, já que botou os dois dentro de casa pra fuder ela eles faziam o que queriam. Ela ficou calada mas a cara dela denunciava que aquilo tinha aumentado seu tesão, ele foi ajeitando e ela gritou de dor mostrando que a cabeça tinha entrado, ele parou e esperou um pouco e pra minha surpresa, foi ela quem soltou o corpo um pouco deixando entrar até a metade, parando novamente. Ele disse que já estava bom e os dois foram levantando juntos, ela ainda com o pau no cuzinho, e ela se debruçou sobre a mesa, o Zé começou a bombar devagarinho e ela gritava e gemia ao mesmo tempo, o ritmo foi aumentando e ela gemia mais de repente o negão gozou enchendo o rabo dela de porra, de onde eu estava pude ver o rombo que ele tinha feito quando ele tirou o pau, a porra pingava e sangrava bastante. Ela disse que ia tomar banho mas eles falaram que não, porque eles estavam com fome. Eu com raiva, mas com tesão corri pro meu escritório e fiquei no banheiro quase uma hora me punhetando e gozando. Gozei tres vezes e meu pau não amolecia, toda vez que me lembrava das cenas o tesão voltava. Eu tinha que ver novamente aquela putaria, mas estava com medo de dizer que sabia de tudo e estragar a festa, estava claro que um fato que contribuia com o tesão deles é estar me corneando. Resolvi ficar quieto e arrumar um jeito de gravar tudo. Só em pensar nisso meu pau endureçeu de novo, resolvi ir pra casa mais cedo e levar um presente pra minha putinha.... mas isso fica pra próxima.
Cada vez que colocava um prato na mesa, ela virava o rabo pro lado de um deles, que alisava e enfiava o dedo na sua bucetinha e cuzinho, fazendo ela gemer. Eles diziam, vai vadia que a gente tá doido pra comer!!! Então sem aguentar mais seu João segurou ela pela cintura e puxou pro seu lado de costas enfiando a cara na sua bundona gostosa, chupando o cuzinho e a xaninha dela, fazendo ela soltar um gemido de prazer, o Zé vendo aquilo segurou a cabeça dela e enfiou o pau na sua boca fazendo ela quase sufocar. Quando vi aquilo meu pau deu um salto dentro da calça, eu tive uma ereção tão forte que meu pau até doia de tão duro, tirei ele pra fora e começei a me punhetar.
Ficaram naquilo alguns minutos, ela rebolando na cara do pai e chupando o pau do filho, de repente o João sentou de novo na cadeira ajeitou o pau e foi sentando ela devagarinho, só puxando o fiozinho de lado, foi a coisa mais linda de se ver, minha putinha com uma rolona preta na boca e sentando na tora do veio, só gemendo e dizendo: - Vai meus machos me comem que eu sonhei muito tempo com isso. Depois inverteram e ela sentou no pau do Zé, que era bem maior, sem reclamar, e ainda pedindo para ele bombar mais forte, enquanto mamava no pau do pai dele. Seu João disse que ia gozar, e pra minha surpresa ela continuou a chupar, e quando ele anunciou o gozo pude notar a boquinha dela enchendo e depois ela engolindo tudo, o veio disse pro filho: - Essa cadela já ta gostando de beber nossa porra, é uma putinha mesmo!!!
- Já que acostumou com a porra, vamo tentar coisa nova né? respondeu o Zé. Tirou o pau da buceta dela, pediu pro pai o azeite que estava na mesa, ela assistia tudo como uma escrava, não perguntava nada. Ele azeitou o pau depois mandou ela sentar, só que botou o pau no cuzinho, ela disse que não, então levou um tapa na cara, que o veio deu dizendo que ela não podia reclamar, já que botou os dois dentro de casa pra fuder ela eles faziam o que queriam. Ela ficou calada mas a cara dela denunciava que aquilo tinha aumentado seu tesão, ele foi ajeitando e ela gritou de dor mostrando que a cabeça tinha entrado, ele parou e esperou um pouco e pra minha surpresa, foi ela quem soltou o corpo um pouco deixando entrar até a metade, parando novamente. Ele disse que já estava bom e os dois foram levantando juntos, ela ainda com o pau no cuzinho, e ela se debruçou sobre a mesa, o Zé começou a bombar devagarinho e ela gritava e gemia ao mesmo tempo, o ritmo foi aumentando e ela gemia mais de repente o negão gozou enchendo o rabo dela de porra, de onde eu estava pude ver o rombo que ele tinha feito quando ele tirou o pau, a porra pingava e sangrava bastante. Ela disse que ia tomar banho mas eles falaram que não, porque eles estavam com fome. Eu com raiva, mas com tesão corri pro meu escritório e fiquei no banheiro quase uma hora me punhetando e gozando. Gozei tres vezes e meu pau não amolecia, toda vez que me lembrava das cenas o tesão voltava. Eu tinha que ver novamente aquela putaria, mas estava com medo de dizer que sabia de tudo e estragar a festa, estava claro que um fato que contribuia com o tesão deles é estar me corneando. Resolvi ficar quieto e arrumar um jeito de gravar tudo. Só em pensar nisso meu pau endureçeu de novo, resolvi ir pra casa mais cedo e levar um presente pra minha putinha.... mas isso fica pra próxima.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Minha putinha em obras...
Oi, aqui estou eu de volta, fiquei um tempinho sem escrever porque estava muito ocupado. Vou aproveitar o tempo livre para continuar as aventuras da minha putinha.
Mais ou menos um ano após o último conto resolvemos fazer uma reforma em nossa casa e ficamos procurando um pedreiro em conta para o serviço. Após muita procura ela me disse que um conhecido seu, do rio, comentou que seu filho era pedreiro e dos bons, e perguntou se eu não queria que ele viesse e ficasse em casa fazendo o serviço e que o pai dele viria para servir de servente, eu concordei que seria uma boa e perguntei quem era e ela me respondeu: - É o seu João!!!
Eu, como só ficaria sabendo mais tarde, fiz o papel de corno supermanso e fui buscar a dupla na rodoviária. O pai um senhor negro mas forte e o filho um negrão sarado de uns 1,85m de altura e musculoso. Entraram no carro e eu fui puxando conversa, o seu João sentou na frente e foi apreciando a cidade, perguntou o que eu fazia, se tinhamos filhos, se ela estava trabalhando, entre outras coisas. De repente virou pra trás e falou com um sorriso nos lábios, para o seu filho, Zé, que ele adoraria a Marcinha que ela era demais. Fiquei meio cabreiro mas depois conversa vai conversa vem esqueci do acontecido.
Quando chegamos em casa encontramos o jantar pronto e minha putinha de top, aparentemente sem sutiã e short não muito curto, mas transparente, que ela só usava para dormir. Por baixo do short um fiozinho de tirar o fôlego. Correu e abraçou o seu João, dizendo: - Que bom que o senhor veio tava morrendo de saudades, trouxe notícias do pessoal?
Ele após apertá-la bastante soltou e disse: - Esse é meu muleque, tá grande não tá. O negão deu a mão pra ela que ignorou e abraçou ele bem forte: - Nossa como ele cresceu, eu cheguei a brincar com ele quando eu tinha uns 5 anos né?
- Isso mesmo Marcinha, de vez em quando vocês estavam brincando de pique na rua, mas depois ele foi morar com uma tia e acho que não se viram mais.
- Vcs não querem tomar um banho para relaxar, eu perguntei, se quiserem podem se banhar no meu quarto e trocarem de roupa.
-Nós vamos sim, disse seu João.
Levei os dois ao quarto, mostrei o banheiro e desci. Cheguei na cozinha falei com minha gostosa: - Vc não acha que este short é muito curto. Ela com cara de brava me disse: - O seu João está acostumado a me ver com short muito mais curto lá no rio e se vc encher a paciencia eu vou andar é pelada. Fiquei nervoso mas a imagem da minha putinha nua na frente daqueles dois me fez ficar excitado. Tomaram banho e foram deitar na sala.
No quarto eu meio excitado ataquei minha gata que disse não querer nem ideia comigo, porque estava brava, que eu queria mandar nela e eu era ignorante, etc...
Acordei no meio da madrugada e tive a impressão que ela estava se deitando, perguntei onde ela tinha ido ela respondeu que estava no banheiro.
Levantei de madrugada para trabalhar e ela levantou junto, coisa que nunca fez, botou uma camisola, muito da transparente e desceu para fazer o café. Enquanto tomava café tive a impressão que o seu João estava acordado, ela disse que não, sai ela disse bom trabalho e trancou a porta. Agora vem o que fique sabendo só mais tarde.
Assim que sai, seu João levantou e veio para a cozinha já querendo agarrar ela, que disse: - Eu já falei que agora sou uma mulher casada e tem mais, minha casa é um lugar de respeito.
- Se vc fosse de respeito não tinha me chamado para sua casa sabendo que eu ia te comer.
- Eu te chamei pra fazer a reforma.
- E eu vou te mostrar a ferramenta que eu mais vou usar enquanto estiver trabalhando aqui, tirou o pau pra fora, já duro e latejando, oia aqui o que ce qué. Minha putinha disse que a perna bambeou e ela caiu de boca, mamando como só ela sabe fazer. Ele levou ela pro meu quarto, no colo, e colocou ela na minha cama. Puxou o fiozinho pro lado e caiu de boca naquela bucetona. Ai marcinha vc me mata com esta xana, ela gemia e dizia me come meu veio, me come que meu corninho não dá conta nem da metade do recado. Ele se ajeitou e meteu a rola nela, ela soltou um gritinho e começou a gozar sem parar. Ele também gozou tirando o pau e sujando a barriga, os peitinhos e um pouquinho do rosto dela de tanta porra que saiu. Ele voltou para a sala e ela tomou banho e foi deitar novamente.
Durante todo o dia ela ficou fugingo dele, que corria e alisava ela, encoxava, pedia pra ela fazer uma chupetinha e ela dizia que tinha que tomar cuidado com o filho dele que estava trabalhando lá fora. Ele de saco cheio gritou, Zé vem cá, ele entrou e fechou a porta. A marcinha tá com vergonha de vc, diz pra ela porque aceitou vir trabalhar aqui: - Marcia, meu pai disse que vc é uma putinha de primeira, que chupa e fode como uma vadia, ai eu vim só pra te comer na sua casa. Vou comer, beber, ganhar a grana e fuder com a mulher do corninho paulista.
Minha putinha pensou em reclamar mas era tarde demais o Zé abraçou ela e deu um beijo de lingua se esfregando nela, deixando ela toda molhada só em sentir o pauzão dele que já estava duro. Ele me encostou na pia e subiu meu vestidinho, muito do safado que eu tinha colocado, e me alisou todinha. Depois como se eu fosse uma bonequinha me colocou sobre a pia, abriu minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha. Virou pro pai e disse: - Bem que o senhor falou é a xana mais gordinha que já vi. Seu pai ria e alisava o caralho por cima da calça.
- Pega ela no colo e vamo levá lá pra cima, vamo fudê ela na cama. Já na cama ela mamava o pai enquanto o filho lambia ela. Quando ele ia penetrá-la ela disse: - O Zé deixa o seu pai primeiro o seu pau ainda e maior do que o dele, vem cá que eu te chupo.
- Tá bom vaquinha mas vai se preparando pra minha pica que eu vou te deixar toda esfolada. Seu João bombava e ela mamava o Zé e gemia, o veio colocou ela de quatro e enfiou tudo de uma vez, ela gritou e mordeu o pau do outro, que deu um tapa na orelha dela e gritou pra ela que era uma vadia. Aquilo a excitou mais e ela gemeu mais alto. O veio começou a enfiar o dedo no seu cuzinho e ela se arrepiou todinha, ai não, ele disse, hoje não mas antes de ir embora nós dois vamos esfolar esse cuzinho virgem, deu um grito tirou o pau puxou ela pelos cabelos e gozou na cara dela, que ficou com a boca fechada.
O Zé falou agora é minha vez. Colocou ela de frango assado e pincelou a xaninha, quando ela ia pedir pra ir devagar, ele empurrou metade de uma vez. Ficou parado um pouquinho e depois começou uma vai e vem, ela foi acostumando e voltou a gemer. Seu João pegou o pau ainda mole e começou a bater na cara dela, e falou chupa que eu quero gozar de novo, ela falou pra ele lavar que estava sujo de porra e tinha nojo, ele puxou o cabelo dela e disse chupa vadia, que até o dia da gente ir embora vc vai ta bebendo leitinho de negão e pedindo mais. Ela vendo que ele não ia largar os cabelos dela abriu a boca e abocanhou o pau dele, que ficou duro novamente e ela sentiu o gostinho da ultima gotinha de porra em sua boca. O Zé já tava enfiando tudo e urrava de prazer anunciando o gozo, ao ver que o filho já ia gozar o veio disse: - Põe o pau na boca desta putinha que ela tá cheia de frescura. Com dois pau na boca ela engasgava e eles empurravam mais ela dava mordidinhas no pau deles e eles gemias, quando ela viu que Zé ia gozar tentou tirar o pau da boca mas ele segurou a cabeça dela e empurrou mais gritando e gozando na garganta dela, ela engasgou engolindo um pouquinho da porra e cospindo o resto, antes que tomasse fôlego seu João puxou ela pro outro lado e socou o pau na garganta gozando, ela que estava meio tonta não conseguiu cuspir e engoliu tudinho. Eles soltaram ela e deitaram na cama um de cada lado.
Começaram então a chupar um a xaninha e outro o cuzinho dela enfiando o dedo até ela ter um gozo alucinante. Quando se recuperaram ela olhou pro lençol todo sujo, pros dois machos de verdade e deu um sorriso gostoso, os dois olharam pra ela e falaram, até o fim desta obra a gente vai fuder pelo menos duas vezes por dia, cadelinha. Mas isso fica pra outro dia...
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Uma putinha toda minha 2.
Minha putinha foi saindo atras daquele negro de meia idade temendo o que aconteceria se ele contasse sua aventura para sua mãe, enquanto andava tentava lembrar o nome dele... seu João, isso mesmo, seu João, uma negro forte, com uma barriguinha saliente, aparentando 45 anos, casado, pai de 3 filhos, se ela lembrava bem, mais ou menos da sua idade, caminhava a sua frente sem olhar para ela, que com a bucetinha ardendo de tanta pica, o seguia.
Vou descrever minha esposinha, morena, estatura mediana, coxas grossas, peitinhos pequenos e duros, bundinha durinha e empinadinha, e uma bucetinha inchadinha e tão gostosa que não dá para descrever. O sabor e o perfume de sua buceta é algo indescritível, gostaria que todos vocês pudessem provar.
Vamos voltar ao caso, ela seguiu seu João até o estacionamento onde estava uma perua kombi, ele abriu a porta traseira e mandou que ela entrasse. Uma vez lá dentro ele ligou o som em um pagode, e pediu que ela sambasse e rebolasse para ele, apesar do pouco espaço. Ela começou a dançar, ele colocou o pau para fora e se masturbava, quando ela viu o cacete do negão sentiu medo, devia medir uns 24 cm e era grosso e brilhante. Ele começou a falar que sempre a desejou, desde que ela tinha seus 15 anos e passava para a escola com aquela sainha de pregas e o cumprimentava: - Oi seu João..., ele disse que ficava olhando até ela sumir de vista e depois corria para o banheiro para bater uma punheta pensando nela. Isto foi a deixando cada vez mais excitada e ele percebendo começou a levantar a saia dela e passar a mão em sua bundinha, na sua xotinha e a cheirar e lamber e dizia: - Eu sempre quis sentir o cheirinho dela, este gostinho.... e isto a deixou mais louca ainda então ela disse: - Então porque você não chupa logo ela... neste momento ele enlouqueceu e começou a beijar e a lamber ela todinha, jogou ela no banco da perua e enfiou a boca em sua xana e ela gemia de tesão enquanto ele urrava, ele rasgou seu fio dental e enfiava a lingua ora em seu cuzinho, ora em sua bucetinha fazendo com que ela gozasse.
Depois de deixar que ela descansasse um pouco ele veio com aquele cacetão perto do seu rosto e disse: - Realiza mais este sonho sua putinha, realiza? Ela começou a chupar aquele picão e a morder e a babar ele todo como se fosse um pirulitão e ela uma meninha gulosa, ele acariciava seus cabelos, gemia e dizia que ia morrer de tesão, quando seu pau inchou e ela percebeu que ele ia gozar e afastou o rosto e começou a masturbá-lo, então a porra esguichou longe e sujou seus cabelos e rosto e seios e ele quase que desmaiou.
Marcinha pensou em ir embora, mas a visão daquele pintão a deixou hipinotizada, o tamanho, a grossura, o textura, a cor, o cheiro, o gosto... começou a acariciá-lo e ele foi crescendo, então seu João abriu os olhos e disse: - Gostou né vaquinha... e ela caiu de boca no pau dele de novo para que crescesse ainda mais. Deitou, abriu as pernas o mais que pode e falou: - Vem matar seus desejos, mas vai com calma que eu não sei se vou aguentar tudo isso hein!!! Ele foi pincelando sua xaninha, fazendo ela enlouquecer, depois foi empurrando e ela dando gritinhos, quando a cabeça entrou ele esperou que relaxasse um pouco e empurrou até a metade, e ela começou a rebolar gostoso, ele gemia, então ela falou: - Empurra tudo seu João... Eles gozaram juntos e desmaiaram, acordaram uns 30 minutos depois, ele falou que ela podia ir embora e que não a perturbaria mais, ela disse que queria uma carona para casa, e ao chegar próximo a sua casa antes de descer da perua ela levantou a saia, sua buceta estava mais inchada que o normal e ela não tinha mais o fio dental, pegou a mão dele esfregou bem nela e disse, agora ela é sua também, viu!!! E desceu do carro rebolando igual a uma prostituta enquanto seu João ria e a observava até sumir de vista, como antigamente, só que agora ele não precisava correr mais pro banheiro.
Vou descrever minha esposinha, morena, estatura mediana, coxas grossas, peitinhos pequenos e duros, bundinha durinha e empinadinha, e uma bucetinha inchadinha e tão gostosa que não dá para descrever. O sabor e o perfume de sua buceta é algo indescritível, gostaria que todos vocês pudessem provar.
Vamos voltar ao caso, ela seguiu seu João até o estacionamento onde estava uma perua kombi, ele abriu a porta traseira e mandou que ela entrasse. Uma vez lá dentro ele ligou o som em um pagode, e pediu que ela sambasse e rebolasse para ele, apesar do pouco espaço. Ela começou a dançar, ele colocou o pau para fora e se masturbava, quando ela viu o cacete do negão sentiu medo, devia medir uns 24 cm e era grosso e brilhante. Ele começou a falar que sempre a desejou, desde que ela tinha seus 15 anos e passava para a escola com aquela sainha de pregas e o cumprimentava: - Oi seu João..., ele disse que ficava olhando até ela sumir de vista e depois corria para o banheiro para bater uma punheta pensando nela. Isto foi a deixando cada vez mais excitada e ele percebendo começou a levantar a saia dela e passar a mão em sua bundinha, na sua xotinha e a cheirar e lamber e dizia: - Eu sempre quis sentir o cheirinho dela, este gostinho.... e isto a deixou mais louca ainda então ela disse: - Então porque você não chupa logo ela... neste momento ele enlouqueceu e começou a beijar e a lamber ela todinha, jogou ela no banco da perua e enfiou a boca em sua xana e ela gemia de tesão enquanto ele urrava, ele rasgou seu fio dental e enfiava a lingua ora em seu cuzinho, ora em sua bucetinha fazendo com que ela gozasse.
Depois de deixar que ela descansasse um pouco ele veio com aquele cacetão perto do seu rosto e disse: - Realiza mais este sonho sua putinha, realiza? Ela começou a chupar aquele picão e a morder e a babar ele todo como se fosse um pirulitão e ela uma meninha gulosa, ele acariciava seus cabelos, gemia e dizia que ia morrer de tesão, quando seu pau inchou e ela percebeu que ele ia gozar e afastou o rosto e começou a masturbá-lo, então a porra esguichou longe e sujou seus cabelos e rosto e seios e ele quase que desmaiou.
Marcinha pensou em ir embora, mas a visão daquele pintão a deixou hipinotizada, o tamanho, a grossura, o textura, a cor, o cheiro, o gosto... começou a acariciá-lo e ele foi crescendo, então seu João abriu os olhos e disse: - Gostou né vaquinha... e ela caiu de boca no pau dele de novo para que crescesse ainda mais. Deitou, abriu as pernas o mais que pode e falou: - Vem matar seus desejos, mas vai com calma que eu não sei se vou aguentar tudo isso hein!!! Ele foi pincelando sua xaninha, fazendo ela enlouquecer, depois foi empurrando e ela dando gritinhos, quando a cabeça entrou ele esperou que relaxasse um pouco e empurrou até a metade, e ela começou a rebolar gostoso, ele gemia, então ela falou: - Empurra tudo seu João... Eles gozaram juntos e desmaiaram, acordaram uns 30 minutos depois, ele falou que ela podia ir embora e que não a perturbaria mais, ela disse que queria uma carona para casa, e ao chegar próximo a sua casa antes de descer da perua ela levantou a saia, sua buceta estava mais inchada que o normal e ela não tinha mais o fio dental, pegou a mão dele esfregou bem nela e disse, agora ela é sua também, viu!!! E desceu do carro rebolando igual a uma prostituta enquanto seu João ria e a observava até sumir de vista, como antigamente, só que agora ele não precisava correr mais pro banheiro.
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